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Qué pena el minusválido mental del presentador, tan atariado con sus clases yanquis que debe divulgar para hacerse cartel; que inició su lamentable intervención diciendo "bienvenidEs", pero qué burro y qué estúpido engreído y básico. Qué pena, porque ensucia la excelente exposición de Garcés. No sé, ni quiero saber cómo se llama, salvo para evitármelo, pues no invertiría ni un segundo para escuchar al patético ese

Pasó media hora y ninguna de las dos dijo nada de la obra del autor y sí un montón de sus vidas. No sé si la conferencista lo hará en algún momento, pero ya no pude con tanto ego y mejor busqué otra fuente.

Esta es la que hizo el ridiculo en el juicio del procés?

10:27 comienza a hablar Marina.

55:39 El nosotros y el inacabamiento de sí. 56:32 El miedo y crítica a la interioridad 1:11:00 El cuerpo como premisa o "cogito"

Los europeos somos tan indígenas como cualquiera, cuando nos apliquen los mismos principios hablamos. Todo el discurso filosófico post hegeliano anticolonial es un producto de estos indígenas europeos.

La vi dos veces. Es un tesoro para compartir.

35:00 min y de Merleau Ponty nada. Solo academicos ultra elite laureandose a si mismos constantemente

Con qué arrogancia aborda a Benjamin..., como si él fuera el único que lo entiende, una pena. Es claro que su pensamiento es difícil de condensar, mejor es acercarse a él por sus fragmentos.

Blanchot era alumno directo de Husserl. Adepto al método fenomenológica y luego à filología fenomenológica... etc...

Maravillosa conferencia obviando la segunda intervención del señoro. Por favor hombres, revisad vuestras maneras de participar en los debates públicos, sobretodo en aquellas en torno al conocimiento. Justamente, para aquello de lo que habla Merleu-Ponty y Marina: para buscar nuevas maneras de estar juntxs. Gracias 🤍

Mil gracias ❤️❤️❤️

10:25 inicia

FÉ E RAZÃO Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade. Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra, e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra Gênesis 11, 8-9. Os textos literários, seja de que ordem\gênero for, sempre nos ajuda a exemplificar\elucidar um pensamento, eles criam uma imagem, que nos permitem enxergar aquilo que está se lendo\ouvindo, ajuda a fazer ilações\insight. O conto de Babel, do Texto da Bíblia Hebraica, o primeiro livro, o Bereshit\Gênesis, vai nos servir como imagem\desenho para percebermos como um projeto\construção pode vir a ser emperrado\interrompido quando não se consegue entender os vários jogos de linguagens. Este texto\comunicado científico de vertente teológica\filosófica, vai conversar com a teologia\Igreja e a ciência e tecnologia azão. As vezes quando estamos dispostos a conversar é sinal que os ânimos estão mais amainados, por motivos entre outros, a embarcação\problemas parecem ser os mesmos. Neste breve comunicado não vou consultar\citar os vivos, só os mortos. Os vivos são mais cautelosos, mantém uma certa distância\direitos autorais, diferente dos mortos, mesmo quando, vez por outra, uma incorporação\especialista de um deles aparece reclamando o sentido próprio dado pelo morto, a gente corrige\agradece, mas não termina nos tribunais - os morto não reivindica direito autorais, salvo os que ainda tem familiares vivos. Este comunicado vai ousar sustentar que há uma Verdade única e que razão\fé não se contra dizem\contrapõem-se, ambas se debruçam, trabalha\pesquisam tentando resolver o mesmo fenômeno. Embora os equipamentos do nosso mergulho venha da filosofia, fenomenologia\lógica dedutiva essas águas turvas\caudalosas são teológicas, de caráter apofático, vamos ter que ler a Bíblia. Vamos ao problema: há um único material\matéria onde tudo se constituiu\originou-se - a ciência e a literatura judaico-cristã parece apontar para isso, houve uma pedra basilar. “No princípio, Deus criou o céu e a terra. Ora, a terra estava vazia e vaga, as trevas cobriam o abismo, e um vento de Deus pairava sobre as águas...”. . Se tudo que há vem de uma mesma origem, segundo a Ciência\teologia judaico-cristã, tem que haver um elemento\unívoco em tudo, que nos aponte emonte ao que é de fato originário\origens, que de agora em diante chamaremos de caos\desordem. A descrição do texto\Bíblia Hebraica diz que Javé-Deus no princípio se encontra num lugar desolador\sombrio, sem ordem aparente, um caos. Javé-Deus trabalha\transforma o caos em Cosmo. Não sabemos nada sobre o caos\desordem, se foi efeito de uma explosão e o material descrito seja restos\escombros do estouro, material poroso\enfraquecido. Mas isso a gente não tem como saber\afirmar, o texto silencia ada nos diz. Mas o texto diz que é daquele estado caótico\desorganizado, que Javé-Deus forma o Cosmo como hoje o conhecemos. Hoje a gente sabe que há um elemento unívoco no Cosmo que ao mesmo tempo que aponta para a origem, aponta para o princípio da diversidade - o caos\desordem. O ferro enferruja, a madeira apodrece, a alvenaria se esfarela\desintegra-se, os seres animados, gênero humano\animais sofrem a degenerescência. A literatura judaico-cristã\Bíblia Hebraica, relata que o Cosmo foi um trabalho a partir do caos\desordem, material\matéria que Javé-Deus tinha a disposição. Pelo trabalho veio o Cosmo do caos\desordem, que permanece na ausência do trabalho. Javé-Deus trabalha transformando caos\desordem, em Cosmo O Cosmo tende a desordem\caos, na ausência do trabalho Logo, quem sustenta o Cosmo é o trabalho As coisas na sua ordem natural, me parece, não evoluem, não são fixas, elas tendem a sua origem, caos\desordem. Já temos alguns elementos para trabalhar fé azão. Tudo se resume no trabalho, caos\Cosmos são faces de uma mesma moeda determinada pelo trabalho ou sua ausência. E agora temos que falar de metafísica. A gente sabe que o assunto remonta a Platão\mito da caverna. Parece que o mundo que conhecemos e tudo que o circunda é segundo a literatura judaico-cristã\Bíblia Hebraica, de caráter metafisico\transcendente. Neste sentido tudo é metafísico - o mundo é metafísico, se não na sua composição\origem, o é na sua confecção\trabalho. Há um aspecto contingente na origem que o trabalho quer corrigir, é disso que a fé azão se ocupa. A teologia cristã é um braço da filosofia que se ocupa em entender o aspecto metafísico da religião, há mais de dois mil anos os cristão vem trabalhando\pesquisando, produzindo textos, esse trabalho todo resultou no Ocidente. O que a teologia cristã não percebeu é que o problema não é metafísico - Deus existe. O problema é contingente, remonta ao material de origem que Javé-Deus quer corrigir. A nossa única saída é o trabalho\ pesquisa, corrigir o aspecto contingente do material originário - combater a feição caótica\desorganizada do material de origem presente em todas as coisas. A gente só vai conseguir vencer essa grande\enorme crise, unindo fé e razão - chega de dicotomia. Ou a gente\todo mundo trabalha\emprego pleno ou o universo vai desaparecer. “Um novo artigo publicado nesta quarta-feira tenta dar novas ideias para sustentar uma hipótese bastante controversa no meio científico: a do Cenário Ecpirótico, que tenta explicar que nosso universo é infinito e existe em um ciclo interminável de expansão e compressão. Ou seja, o Big Bang não é a origem do cosmos, mas sim apenas um novo ciclo que se repete desde sempre ”.

Veio ao encontro das minhas interrogações e do drama actual que se coloca ao homem comum na sua interacção entre si na sua acomodação ao mundo... Gracias

26:25 Intento de consumismo poético 35:11 Imagen dialéctica y constelación 43:29 video cita

una excelente manera de desanudar el texto y echar las tramas a la libertad de otros recorridos posibles y por sobre todo imposibles. Marina, una generosa maestra. Gracias

interesante...

Me encantó está filosófa que la conocí buscando a Ponty, me gustó toda su inferencia cabal y traerlo a Ponty a la multitudad, al igual que ella, me lleno el lenguaje y el lenguaje indirecto, las voces y los silencios. Gracias Marina desde Buenos Aires, Argentina.

comment bc why not

Qué mala vocalización y que mal sonido..los divulgadores hispanoamericanos hablan mejor

Gracias por esta conferencia. A la coordinación: Sería bueno mejorar temas técnicos.

Tanto va el cántaro al agua, hasta que se quiebra. Estos van a terminar con un gobierno comunista.

Gran presentacion. Gracias por aproximarme a Merleau-Ponte Marina, como compatibilizamos los nacionalismos con la filosofía del nosotros?? Gracias por Tu respuesta

36:00 Perífrasis Hay pocos autores con una escritura tan poco intensa como Blanchot. Un tema es la brusquedad, su forma de combatir. Todos los finales parecen demandar sacrificios muy aparatosos (TS Elliot: aquí acaba el mundo) 56:00 Gian Luc Nancy (la comunidad desobrada) Roberto Esposito Giorgio Agamben

19:00 Escritores que escriben mal REF Antonio Antúnez Conversaciones en torno a la escritura Editorial ciruela Escribir mal o no saber escribir es lo que hay que hacer 24:00 Blanchot está pensando mientras escribe o escribe pensando Eso puede ser propio más bien de la filosofía Pero en el casi de Blanchot es singular y es inestable La escritura tiene un talante ridiculo que le compete al histrionismo Hay compromisos que adquiere mientras se despliega la escritura La osadía, la transparencia y los tapujos de quien escribe aparecen en el texto. Y hay que saber cómo manejarlo para continuar escribiendo 27:00 Con la escritura se puede decir lo que se escribe a uno mismo y también a la vez a los demás. Hay un conflicto inicial: hay algo impreciso, inexacto en lo que queda escrito. Hay algo que no es del todo así, una impresión que siempre es más “verdadero” lo que se quiere expresar que lo escrito.

me ha caído genial, hay cosas en las que no coincido una mierda pero quiero ser su amic

Todo esto me da miedito!!!!!!! No hay manera de entender nada

👏👏👏 🔝 👏👏👏

Yo toqué el piano con el mismo estilo cuando tenía 3 años de edad. Me declararon niño prodigio y me negaron el saludo ad eternum.

Podrían haber traducido a Bauman....

Está fatal grabado, una pena.

Really great !!! A nice trance-inducing experience

Tots els pensadors fan aportacions que val la pena tenir en compte . A partir de Nietzsche ( el qual va voler denunciar la hipocresia de la societat del seu temps ..I no ho va aconseguir ). Sartre i els posteriors ( Derrida, Delauze , Focault etc ) com tambe Heidegger han fet servir el llenguatge no pas per a buscar millores palpables en la societat . Tot el contrari s' utilitza el llenguatge donant especial importancia als significants per sobre el significat. No interessa la claredat . Ans el contrari. S' estan utilitzant conceptes confusos No solipsisme encara..Pero tampoc la consciencia individual ?? El jo en plural com s' articular en la practica ?? Traçant aliances ?? De quin tipus ?? Com s' articula aixo ?? Merlo Ponti desmonta la trampa de la conciencia ... I troba la solucio unica : aposta per un subjecte amb uns vincles que l' uneixen a l' altre . Quins vincles ? Dona una base per la veritat ? Quan es troba a l' altre ? Amb les coses, la natura , els cossos

És una llàstima que un acte en el MACBA s’hagi de fer en aquestes condicions. I a més, en espanyol... l’orgull del tercer món.

Bellísimo

Tan identificada con todo lo que hablaste mi Tania, lamento no haberte podido acompañar justamente por estar pasando por esa represión colonizadora de ser la servidumbre sin derechos y con "favores" que te hacen si te llegan a dar unas horas "libres" a la semana... Un fuerte abrazo.

Es extraordinario y creativo, además de ser terapéutico, les agradezco esta visión que nos comparten, por favor suban más de este material que seguramente tendrán, me es de mucha ayuda...

Me resulta novedoso, útil, trascendente, gracias, estoy en proceso de asimilarlo...

Jaime lo ha dicho: repensar el futuro (que es presente) desde el arte para ofrecer posibilidades a las demás. El arte, en muchas de sus épocas abrió vías para reconstruir el mundo. De acuerdo en que "no es el objeto de", pero en la recepción, desde lo perceptivo es donde se generan esos otros aprendizajes, completando un trayecto que ya está más allá... o inciando una fase más de su recorrido.

Jaime Vallaure sintetiza los caminos, o los expone de forma brillante y, al mismo tiempo, abre esos mismo caminos, creando posibilidad. Acercando el futuro. Las reflexiones de Jesús, recordando que van en cierta misma línea que hace veinte años. Entendiendo que son bases ideológicas comunes del grupo y pensando en una forma de espiral en cuanto al trayecto visto en el tiempo, pero el lugar nunca es el mismo y los seres igualmente cambian (como dijo después Belén). Al final, el encuentro siempre es distinto.

Me reitero. Todas las ponencias excelentes. Y ahora en el debate general sobre el pasado, empieza la segunda fase de un proceso de trabajo que siempre intuí complejo, denso y profundo. Por eso pienso que se llega a las funciones con ese nivel de compromiso y las considero excepcionales.

Hay, como siempre, ese tono de investigación continua. No paran. Cada ponencia redescubre emociones. 21 años después me siguen sorprendiendo, diría que casi sobre lo mismo.

tanto me regaló esta mujer en estas 2 horas.

🥚 ❤️

maravilloso

El segundo tío que toma la palabra es un charlatán

Fascinante tanto la presentadora como la filosofía de Merleau que estoy recién empezando a conocer.

Lastima se echa a perder casi todo por un pésimo sonido y una producción mediocre.

Muy bajo el volumen :'u