ANA CARMEN
ANA CARMEN
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Potro sem dono
A sede de liberdade
Rebenta a soga do potro
Que parte em busca do pago
E num galope dispara
Rasgando a coxilha ao meio
Mordendo o vento na cara
Bebe horizonte nos olhos
Empurra a terra pra trás
Já vai bem longe a figura
Mostra o caminho tenaz
Da humanidade sofrida
Que luta em busca da paz
(Vai...
Potro sem dono
Vai...
Livre como eu)
Se a morte lhe faz negaças
Joga na vida com a sorte
Desprezo da própria morte
Não se prende a preconceitos
Nem mata a sede com farsas
Leva um destino no peito
Nas seivas da madrugada
Vai florescendo a canção
Aquece o fogo de chão
Enxuga o pranto de ausência
Essa guitarra campeira
Velho clarim da querência
(Vai...
Potro sem dono
Vai...
Livre como eu)
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De bota e bombacha
Просмотров 13 тыс.12 лет назад
Um sul de verdade campeia em meus olhos De bota e bombacha, montado a capricho De alma amansada curtida da lida Com a doma da encilha na ponta dos cascos... Um sul de verdade galopa comigo Sujeitando o pingo nas cambas do freio Sovando os arreios nas léguas do pago Reunindo o gado num pelado de rodeio Que tal um abraço cumpadre de mate Permita um aparte sem muito floreio Tirando os terneiros, a...
Desassossegos
Просмотров 157 тыс.13 лет назад
Meus desassossegos sentam na varanda, pra matear saudade nesta solidão, cada por de sol, dói feito uma brasa, queimando lembranças,no meu coração. Vem a noite aos poucos, alumiar o rancho, com estrelas frias, que se vão depois. Nada é mais triste, neste mundo louco, que matear com a ausência, de quem já se foi. Que desgosto o mate, cevado de mágoas, pra quem não se basta, pra viver tão só. A in...
Psicopedagogia "Crianças são como borboletas..."
Просмотров 25 тыс.15 лет назад
"CRIANÇAS SÃO COMO BORBOLETAS AO VENTO...ALGUMAS VOAM RÁPIDO...ALGUMAS VOAM PAUSADAMENTE...MAS TODAS VOAM DO SEU MELHOR JEITO. CADA UMA É DIFERENTE, CADA UMA É LINDA E CADA UMA É ESPECIAL."
NEGRO DA GAITA -Cesar Passarinho
Просмотров 1,1 млн15 лет назад
Mata o silêncio dos mates, acordeona "voz trocada", e a mão campeira do negro, passeando, aveludada nos botões chora segredos, que ele juntou pela estrada. Quando o negro abre essa gaita, abre o livro da sua vida. Marcado de poeira e pampa, em cada nota sentida. Quando o pai que foi gaiteiro, desta vida se ausentou o negro piá, solitário, tal como pedra rolou. E se fez homem proseando, com a ga...