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Olà

sim, a distância euclidiana é adequada para dados quantitativos e lineares. Para os binários da para usar Jaccard, Sorensen ou o Gower (no caso de uma matriz heterogênea que tenha tb dados quantitativos, além dos binários)

Que legal! Fui prof da UFPE antes de vir para a UFRRJ. Foi um período maravilhoso da minha carreira. Obrigada por seus feedbacks!

Olá Raul, agradeço pelos seus comentários. De forma geral, o que a literatura aponta é a dependência da geração esporofítica em relação ao gametófito (matrotrofia) para todos os filos de briófitas. Vale a pena dar uma olhada no livro da Dra. Janice Glime: digitalcommons.mtu.edu/bryophyte-ecology1/1/ e nesse trabalho sobre antóceros nph.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/nph.16874

Obrigado pela atenção e pelas referências , muito obrigado pela resposta.Pelo que li , não existe uma espécie totalmente independente,mas nos antoceros , em algumas espécies eles fazem sua nutrição de forma parcial , conseguem pelo esporófito fazer fotossíntese.Nesse caso , cita que todas briófitas são dependentes,estaria errado ? O certo seria , que no grupo das briófitas, algumas seriam parcialmente independente do gametófito?

@@raularaujo7605 Olá, Raul! Essa é uma questão interessante e não sei se existe um consenso entre os especialistas... Ao meu ver, não existe independência entre as gerações pois mesmo que alguns esporófitos tenham a capacidade de produzir o próprio alimento, eles ainda não se desprenderam dos gametófitos e ainda podem utilizá-los para obter seus recursos. Para a independência entre as gerações, a formação das raízes foi crucial nas plantas terrestres.

Obrigada pelo feedback! Na Caatinga tem umas hepáticas talosas lindas do gênero Riccia🥰

Olá Clarisse, trabalhos filogenéticos recentes, consideram os três filos (divisões) de briófitas como monofiléticos. A questão da hierarquia taxonômica e apomorfias ainda não está bem estabelecida na literatura.

Reconheci a imagem de Lazinho. Seu lindoooo <3

​@@maybrasil.❤😂❤nn escapo mesmo do radar de todos skskksksksksks

Obrigada pelo feedback, Glauco! Tem videoaulas aqui no Canal que abordam a morfologia de antóceros, hepáticas e musgos (dá uma olhada), onde mostro alguns caracteres importantes na taxonomia. Especificamente sobre taxonomia, infelizmente, não tenho material em vídeo. Quem sabe no futuro... Você pode dar uma olhada no canal do Núcleo de Especialistas em Briófitas (NEB) www.youtube.com/@neb-nucleodeespecialistase5866

Oi Samuel, esse é um ponto crítico mesmo... para a taxonomia de musgos, sobretudo acrocárpicos, os cortes dos filídios são muitas vezes necessários. Eu geralmente faço os cortes à mão livre. Recomento o seguinte capítulo do livro Bryophyte Ecology, da Dra. Janice Glime: digitalcommons.mtu.edu/bryophyte-ecology3/2/

Olá Gabriel, obrigada pelo retorno! Podemos considerar que as briófitas conquistaram o ambiente terrestre sim. Inclusive, muitas espécies atuais sobrevivem em ambientes onde praticamente nenhuma outra planta consegue viver, como próximo a vulcões, ambientes desérticos ou congelados. A água continua sendo fundamental para o ciclo de vida delas, mas muitas espécies têm estratégias de sobrevivência e podem, inclusive, viver sem se reproduzirem de forma sexuada. Vale ressaltar que o surgimento do sistema vascular (presente nas licófitas, samambaias, gimnospermas e angiospermas), representou um importante passo para a colonização do ambiente terrestre e possibilitou o crescimento em altura, criando novos nichos que foram, inclusive, colonizados posteriormente pelas briófitas (como o tronco e a copa das árvores).

@@niveadiasdossantos2170 Muito obrigado! Me corrija se eu estiver errado por favor. Eu entendi assim... No caso dos ancestrais das briófitas, esse organismo inicialmente vivia próximo a lugares úmidos, posteriormente desenvolveram estruturas que possibilitaram a retenção de água, como a cutícula. Entre outros fatores isso possibilitou, mesmo que não em totalidade, a conquista do ambiente terrestre por parte das briófitas. As briófitas se instalavam em ambientes úmidos pois nesses ambientes elas completavam seu ciclo sexuado e algumas não necessitavam desses ambientes pois poderiam completar seu ciclo sem a presença de água, com o ciclo assexuado .