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UltraSafe Brasil
Бразилия
Добавлен 8 авг 2013
A Ultra Safe é fabricante de soluções técnicas e equipamentos específicos para trabalhos em altura, espaço confinado e resgate desde 1993. O propósito da empresa é oferecer ao mercado soluções técnicas e equipamentos específicos para trabalhos em altura, espaço confinado e regate, proporcionando máxima segurança e conforto para o trabalhador e um plano de execução mais eficiente para a empresa.
Mas nossa missão não acaba aí. Para que o trabalho seja seguro e eficiente, é preciso também educar e conscientizar de forma didática a todos os envolvidos (sejam eles os responsáveis pela segurança no trabalho nas empresas ou os próprios trabalhadores) sobre os riscos inerentes às atividades no meio vertical e os procedimentos adequados para diminuir esses riscos. Nesse sentido mantemos uma ação muito forte, disponibilizando cursos técnicos para usuários e materiais de consulta como manuais, fichas técnicas e vídeos explicativos, além da participação em simpósios e seminários...
Mas nossa missão não acaba aí. Para que o trabalho seja seguro e eficiente, é preciso também educar e conscientizar de forma didática a todos os envolvidos (sejam eles os responsáveis pela segurança no trabalho nas empresas ou os próprios trabalhadores) sobre os riscos inerentes às atividades no meio vertical e os procedimentos adequados para diminuir esses riscos. Nesse sentido mantemos uma ação muito forte, disponibilizando cursos técnicos para usuários e materiais de consulta como manuais, fichas técnicas e vídeos explicativos, além da participação em simpósios e seminários...
THOR - SISTEMA DE RESGATE PARA CESTO AÉREO - COMO USAR
Video de utilização do sistema de resgate THOR
• O sistema Thor pode ser utilizado em atividades de requeiram a
descida do usuário por corda com velocidade controlada, ou até de um
socorrista para descer desde a base ao usuário em caso de acidente;
• O sistema Thor pode ser ancorado em cesto aéreo ou estruturas
confiáveis (vigas, colunas ou lajes) que comportem uma carga mínima
de 140 kg;
• O conjunto é composto por uma polia auto-blocante e duas polias Lift D,
que criam um sistema de redução de carga 5:1, o que facilita a manobra
do usuário e/ou socorrista;
• A polia auto-blocante possui mecanismo de bloqueio da corda nos dois
sentidos;
www.ultrasafe.com.br/produtos/kit-de-resgate-thor/
• O sistema Thor pode ser utilizado em atividades de requeiram a
descida do usuário por corda com velocidade controlada, ou até de um
socorrista para descer desde a base ao usuário em caso de acidente;
• O sistema Thor pode ser ancorado em cesto aéreo ou estruturas
confiáveis (vigas, colunas ou lajes) que comportem uma carga mínima
de 140 kg;
• O conjunto é composto por uma polia auto-blocante e duas polias Lift D,
que criam um sistema de redução de carga 5:1, o que facilita a manobra
do usuário e/ou socorrista;
• A polia auto-blocante possui mecanismo de bloqueio da corda nos dois
sentidos;
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Diferença entre os cintos - QR CODE
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Para facilitar o acesso às informações, manuais e fichas técnicas, nossos trava-quedas, talabartes e cinturões contam com um QR Code que levam direto a página do produto. Essa é mais uma comodidade que só uma empresa 100% nacional e que foca seus esforços para entregar produtos de excelência pode oferecer.
Curso CETEC - Depoimento Felipe Duarte (Ranger)
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Visando contar com maior cobertura para prestar uma assistência técnica de ponta em nossos trava-quedas e capacetes, criamos o nosso curso CETEC. Através dele, preparamos e formamos centros técnicos licenciados, assim como a Ranger.
Curso VTA
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Visando amplificar ainda mais as vendas dos nossos distribuidores através de um amplo conhecimento dos nossos equipamentos, o curso “VTA - Vendedor Técnico em Altura” conta com informações práticas e teóricas para orientar as equipes comerciais na abordagem em relação a proteção contra quedas com maior credibilidade.
Curso CETEC - Depoimento Adelita Lopes (AlpinPro)
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Para nós, difundir e ampliar os conhecimentos no universo dos trabalhos em altura é uma missão que executamos com muito orgulho. Pois assim, promovemos mais conhecimento e excelência, tanto para profissionais em altura quanto nossos distribuidores. Assim como no caso da AlpinPro, a Ultra Safe vem ampliando a sua cobertura na manutenção anual de equipamentos, através dos nossos CETECs, que nós t...
Curso CETEC - Depoimento Josival Ferreira (Dois Dez)
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Em nosso curso CETEC, apresentamos todo o processo de fabricação dos nossos produtos, além de suas mecânicas e reparos para preparar nossos Centros Técnicos, como a Dois Dez, para entregar a maior cobertura de assistência técnica para nossos clientes.
Cinturão Fabro
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Desenvolvido 100% em meta Aramida, o que permite sua utilização em ambientes com altas temperaturas, o cinturão Fabro conta com 4 pontos de ancoragem e cores contrastantes para melhor visualização.
Linha Tool Safe
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Ainda não conhece a nossa linha Tool Safe? Nosso Técnico em Segurança do Trabalho, Paulo Gonçalves, apresenta esta solução da Ultra Safe que visa a prevenção de queda de ferramentas em trabalhos em altura.
Linha Tool Safe 2
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A linha Tool Safe foi desenvolvida para atender uma demanda específica, porém necessária no segmento de trabalho em altura: a retenção de queda de objetos.
Linha Tool Safe 3
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Com a linha Tool Safe, você conta com a solução perfeita para evitar a queda do seus equipamentos enquanto atua em suas atividades em altura! Confira no vídeo como os retentores atuam e sua flexibilidade para carregar suas ferramentas.
Curso CETEC
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Visando atender a norma regulamentadora que exige a inspeção e manutenção de trava-quedas e linhas de vida, nós criamos o CETEC, o Centro de Treinamento que visa preparar nossos distribuidores para atender seus clientes com agilidade e excelência. Confira o vídeo do nosso Diretor Comercial, André Ziwian, sobre o CETEC.
Curso CETEC - Depoimento Eduardo Gobo (Axis)
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A Ultra Safe se preocupa com seus clientes, por isso sempre buscamos soluções de excelência para atender a demanda dos mesmos. Partindo disso, criamos o curso CETEC, para a formação de centros técnicos licenciados da marca, assim permitindo maior cobertura de suporte a nossos clientes, como a Axis Acesso, no Paraná. Se você quer se tornar um CETEC Ultra Safe, entre em contato conosco!
Diferença entre os cinturões - Potenza Plus ELK
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Nossos cinturões contam com diferencias para cada tipo de serviço em altura e acesso por corda, como o Potenza ELK Plus. Nosso P&D Weslley explica seus diferenciais e para qual tipo de serviço seu uso é indicado.
Kit Stair Safe
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Nosso Kit Stair Safe é utilizado para manutenção em postes, pontes, construção e indústria em geral. Tem um design extremamente leve e portátil, e garante segurança e confiabilidade total para o seu trabalho em altura. O kit acompanha: • Corda 12mm • Mosquetão de aço trava c/ rosca • Fita auxiliar boca de lobo • Descensor seguro • Fita estaio • Sacola/bolsa • Absafe longarina • Fitas com proteç...
THOR - ROPE RESCUE 5:1 AUTOBLOCK
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KIT PARA RESGATE EM ALTURA, ESPAÇO CONFINADO E CESTOS AÉREOS
Montagem OASI, Ultra Shield e Capacete Corazza
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Montagem OASI, Ultra Shield e Capacete Corazza
Sistema de Prevenção Contra Queda de Ferramentas - toolSafe
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Equipamentos para Ancoragem de Ferramentas - toolSafe
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Equipamentos para Ancoragem de Ferramentas - toolSafe
"...meio de fortuna superando um cenário não calculado..." 👏🏽👏🏽👏🏽
(1::45") Como "não poder" certificar um profissional já como nível Líder ou Coordenador...? Quem seria o "responsável" pela equipe...? Um n3 em acesso por cordas, não poderia/teria o conhecimento suficiente para se certificar direto como Líder...?🤷🏽♂️
Live responsável e focada na segurança
Que nível, parabéns a todos envolvidos.
Parabéns ultra safe lindo demais
Igual a mim
Sou bombeiro civil, a mais de 06 anos, segundo o CBO 5171-10, o bombeiro civil realizar resgaste terrestre, altura, espaço confinado, aquático, posso contar como experiência de trabalhando. Pra futuramente fazer o curso de resgate técnico nível líder.
Não, até pq na nova atualização de vc diz as diretrizes, porém você necessita fazer o RTO, assim você indiretamente vira BC industrial por meio da atualização feita.
De acordo com a NBR 16710-1, já realizei o curso de qualificação nível operacional, agora eu tenho que fazer nível líder. Como vou comprovar a minha experiência de trabalho na área de resgate.
Você tem que ter no "mínimo" 6 meses de formação, com isso quando vc for fazer o RTL um CT de qualidade irá pedir o seu certificado além do seu DRR
Boa iniciativa a sua, quando saiu a Norma de acesso por corda foi boa pra uns e ruim pra outros, agora saiu uma ótima norma de resgate, cumpra-se e acabou, isso é um grande avanço e benéfico para os empresários que nem sabiam dos riscos que corriam, pois a grande maioria fazia Capacitação em NR 10, NR 33 e NR 35 e nunca cobravam a equipe de resgate, mesmo as normas dizendo que na ausência ou omissão das NRs deveria ser buscada soluções em outras Normas. EX: curso supervisor de trabalho em altura, nos ministramos esse curso no Uruguai, Argentina e na República Dominicana, aqui no brasil as pessoas ficam fugindo de artigos da própria NR 35 que diz que temos que nos ater as Norma Nacionais !pois bem é só ir na NR 33 QUE LÁ FALA A CARGA HORARIA PARA UM SUPERVISOR. Simples né?
Boa iniciativa a sua, quando saiu a Norma de acesso por corda foi boa pra uns e ruim pra outros, agora saiu uma ótima norma de resgate, cumpra-se e acabou, isso é um grande avanço e benéfico para os empresários que nem sabiam dos riscos que corriam, pois a grande maioria fazia Capacitação em NR 10, NR 33 e NR 35 e nunca cobravam a equipe de resgate, mesmo as normas dizendo que na ausência ou omissão das NRs deveria ser buscada soluções em outras Normas. EX: curso supervisor de trabalho em altura, nos ministramos esse curso no Uruguai, Argentina e na República Dominicana, aqui no brasil as pessoas ficam fugindo de artigos da própria NR 35 que diz que temos que nos ater as Norma Nacionais !pois bem é só ir na NR 33 QUE LÁ FALA A CARGA HORARIA PARA UM SUPERVISOR. Simples né?
Srs vc estão falando da equipe de resgate, pra falar de resgate acho que temos que ter proficiência, estamos no mercado desde 1992, e em 2010 construimos uma torre de 10 m altura e desde essa época, nunca fomos convidados por nenhuma comissão tripartite! por incrIvél que pareça. BEM, vou tentar contribuir por aqui pra quem realmente quer ver e ouvir o certo. É só ler a NR 35 que cita que na omissão de algum aspecto, nós devemos procurar referências em outras Normas Nacionais e na continuidade de omissão , devemos nos ater a Normas Internacionais. Resgatista hoje tem Norma ESPECÍFICA NBR 16710 1 e 2. Quando saiu o acesso por corda não tInha nenhum N3 e foram benzidos, pra ser resgatista é necessário várias horas que superam as 40hs de N1, N2 e N3, acho que cada um no seu quadrado. a NR 1 é a referência lembrando que, todos devem estar sobre a responsábilidade de profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho. A Norma é clara quer ser resgatista faz o curso e siga a lei. Me EXPLICA AI, EU TENHO CURSO DE SALVAMENTO EM ALTURA DO 2 GBS DO CB DE 288 HS, A ANEAC E ABEND VAI ME COLOCAR COMO N3? não é isso que aconte! Respeitem o mercado da lei NBR 16710 1e 2. RESGATISTA . Veja ai um vídeo ruclips.net/video/I33gTs63XYs/видео.html ruclips.net/video/0wLmZH4cNsQ/видео.html Se a ABEND e ANEAC acharém que dá pra aproveitar carga horária, que abra para todos que provarém POSSUIR carga horária feitas em entidade de reconhecimento nacinal e credenciar em N1, N2 e N3, é melhor seguir a norma literalmente sem ficar dando opinião, Lei transitada cumpra-se o que esta escrito e ponto final. É simples! eu pergunto quem é que pode formar N1, N2 e N3 ? VC TEM QUE ESTAR CREDENCIADO E PAGAR TAXAS QUE FORAM DESCIDIDAS NA COMISSÃO TRIPARTITE. AGORA DEIXEM OS CENTROS DE TREINAMENTOS FORMAR SEUS ALUNOS. VAMOS DEIXAR DE SER ZÓIUDOS. É CADA UM NA SUA NORMA, JÁ TEM UMA NORMA COM ORGÃO CERTIFICADOR N3. JÁ TEM UMA NORMA APROVADA ABEND. AGORA QUE O MERCADO SE AJUSTE VCS QUEREM GANHAR DINHEIRO COM ISSO TB??? A NBR 14276 2020 TB DEVE SER MUITO SEGUIDA. ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO LEIAM ISSO E ACABOU A CONVERSA, LEIAM UM PARÁGRAFO DA NR 35: Quando saiu a Norma de acesso por corda foi boa pra uns e ruim pra outros, agora saiu uma ótima norma de resgate, cumpra-se e acabou, isso é um grande avanço e benéfico para os empresários que nem sabiam dos riscos que corriam, pois a grande maioria fazia Capacitação em NR 10, NR 33 e NR 35 e nunca cobravam a equipe de resgate, mesmo as normas dizendo que na ausência ou omissão das NRs deveria ser buscada soluções em outras Normas. EX: curso supervisor de trabalho em altura, nos ministramos esse curso no Uruguai, Argentina e na República Dominicana, aqui no brasil as pessoas ficam fugindo de artigos da própria NR 35 leiam 35.1.3 Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e, na ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis ! 35.2.1 Cabe ao empregador: j ) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja formaserá definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade; g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros. 35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovadaproficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho. 35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade. m) a forma de supervisão. Pois bem, é só ir na NR 33 QUE LÁ FALA A CARGA HORÁRIA PARA UM SUPERVISOR. Simples né? E ESSA INDICAÇÃO É DO PRÓPRIO EXTINTO MTE QUE ESTÁ EM VIGOR EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL.
Sensacional
Super legal esse debate sobre a nova norma de resgate. Agora a norma que se diz como resgate industrial jamais poderia fazer uso de improvisos tal como meios de fortuna. Na indústria realizamos análises de riscos detalhadas dos processos e possuímos os melhores equipamentos , pois entendemos que faltam braços e quanto mais facilitarmos a vida daqueles que arriscam as suas para salvar de outros melhor será. Jamais um nó seja lá qual for irá sobressair sobre um equipamento descensor auto blocante .
Srs vc estão falando da equipe de resgate, pra falar de resgate acho que temos que ter proficiência, estamos no mercado desde 1992 e em 2010 com uma torre de 10 m altura desde essa época, e nunca fomos convidados por nenhuma comissão tripartite! por incrIvél que pareça. BEM vou contribuir por aqui pra quem realmente quer ver e ouvir o certo, é só ler a NR 35 que cita que na omissão de algum aspecto nós devemos procurar referência em outras Normas Nacionais e na continuidade de omissão , devemos nos ater a Normas Internacionais. Resgatista hoje tem Norma ESPECÍFICAS NBR. Quando saiu o acesso por corda não tInha nenhum N3 e foram benzidos,pra ser resgatista é necessário várias horas que superam as 40hs de N1, N2 e N3, acho que cada um no seu quadrado, a NR 1 é a referência lembrando que, todos devem estar sobre a responsábilidade de profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho. A Norma é clara quer ser resgatista faz o curso e siga a lei, me EXPLICA EU TENHO CURSO DE SALVAMENTO EM ALTURA DO 2 GBS DO CB DE 288 HS A ANEAC VAI ME COLOCAR COMO N3? não foi isso que aconte respeitem o mercado da lei NBR RESGATISTA . Veja ai um vídeo ruclips.net/video/I33gTs63XYs/видео.html ruclips.net/video/0wLmZH4cNsQ/видео.html se a ABEND e ANEAC acharém que dá pra aproveitar carga horária que abra para todos que provarém carga horária feitas em entidade de reconhecimento nacinal e credenciar em N1,N2 e N3, é melhor seguir a norma literalmente sem ficar dando opinião cumpra-se o que esta escrito e ponto final. É simples! eu pergunto quem é que pode formar N1, N2 e N3 ? VC TEM QUE ESTAR CREDENCIADO E PAGAR TAXAS QUE FORAM DESCIDIDAS NA COMISSÃO TRIPARTITE. AGORA DEIXEM OS CENTROS DE TREINAMENTOS FORMAR SEUS ALUNOS. VAMOS DEIXAR DE SER ZÓIUDOS E CADA UM NA SUA NORMA, JÁ TEM UMA NORMA COM ORGÃO CERTIFICADOR NR 3. JÁ TEM UMA NORMA APROVADA PRA ABEND. AGORA QUE O MERCADO SE AJUSTE VCS QUEREM GANHAR DINHEIRO COM ISSO TB??? A NBR 14276 2020 TB DEVE SER MUITO SEGUIDA. ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO LEIAM ISSO E ACABOU A CONVERSA, LEIAM UM PARÁGRAFO DA NR 35: 35.1.3 ESTA NORMA SE COMPLEMENTA COM AS NORMAS TÉCNICAS OFICIAIS ESTABELECIDAS PELOS ÓRGÃOS COMPETENTES E NA AUSÊNCIA E OMISSÃO DESSAS COM AS NORMAS INTERNACIONAIS APLICÁVEIS. A Norma não exclui a aplicabilidade de outras Normas Regulamentadoras e, na ausência ou inexistência destas, se complementa com as normas técnicas nacionais ou internacionais sobre o tema. Nas lacunas da NR35 devemos buscar os dispositivos aplicáveis ao trabalho em altura nas demais normas regulamentadoras, normas técnicas nacionais ou normas internacionais.
GRAEC COPACOL Cafelandia pr assistindo as feras
Qual empresa o Jonathan faz parte?
Equipe de peso,obrigada amigos. Me ajudou bastante. 👏👏👏👏👏
muito bom o aterial! show!
Foi sensacional! Obrigado
Ótima live
Boa noite a todos BH presente nas alturas manda um salve pra MRI ALPINISMO INDUSTRIAL
Show mais uma grande aula novamente
verdadeira aula! parabens! muito bom!
a definição de auto resgate não pode ser definida em apenas um único olhar especifico numa área de trabalho por corda, ou perspectiva ou senário ou área de atuação, ela abreje um determinada atitude viável, de a pessoa consegue sair de uma determinada situação ao qual ela estava e não conseguia sair por si só, mais se ele conseguir sair ai foi um auto resgate, exemplo o filme 127 horas, onde vc tem uma pessoa que faz o seu alto resgate, se pensarmos que ele num momento de alto estresse toma uma decisão que mudaria tudo inclusive salvar a sua vida!
boa! ja conpartilhei! show!
🤗
Essa live foi muito legal.
É sempre um prazer escutar o Toto e o Fabio. Toto meu professor IRATA e o Fabio considero um grande amigo e estou sempre perturbando ele com perguntas por WhatsApp 😜 Obrigado Ultrasafe.
Tamos aí professores,, aprendendo com vocês !!!
Parabéns!
2 vez assistindo essa live! Parabéns
A Live está ótima....excelente profissionais retirando várias dúvidas sobre as inspeções de EPI, muito bom mesmo.
perfeito, não assisti a live ao vivo mas não poderia perder esse conteúdo importantíssimo para meu profissionalismo. Muito obrigada , já tinha feito um curso de inspeção mas 4 experiencias top enfatiza que conhecimento que nunca é demais, e sim essencial.
Simplesmente adorei ,,, espero por mas,,,,#ROPE
0:13 crazygirls24.com
Boa tarde, Posso usar esse modelo para atividade rappel e resgate no trabalho em altura? Grato
+lopes l Sim, você pode. Veja o que diz na ficha técnica sobre seu uso recomendado: Para a restrição e retenção de quedas em trabalhos realizados em altura, resgate, permanência em suspensão, posicionamento, movimentação horizontal e vertical (ascensão e descenso por corda). O anel peitoral e dorsal podem ser utilizados como ponto de conexão para trava quedas e talabartes para proteção de quedas, o anel ventral para ascensão e descenso por corda ou situações de resgate e os anéis laterais são indicados para posicionamento no trabalho. Ficha Técnica: www.ultrasafe.com.br/wa_files/FT_20Cinto_20Torino_20Lock-05-2014.pdf e Manual: www.ultrasafe.com.br/wa_files/Man__20Torino_20Lock_20USC0023LK00_20rev_01_ago_14.pdf Precisando, estamos a disposição.
Gostaria de saber se a empresa vende para consumidor final? Pq gostei muito das polias!
+Hurleydark Sim Hurleydark. Basta você acessar o link - www.ultrasafe.com.br/representantes-us.html nesse link você encontra o representante de sua área. Caso não tenha, você pode solicitar direto aqui " www.ultrasafe.com.br/contato.html" e falar com qualquer atendente que você será atendido em sua solicitação.Agradecemos o contato.
Qual a capacidade de peso desse cinto paraquedista ?
ary maia Prezado Ary, Muito obrigado por entrar em contato conosco! Se a sua pergunta se refere a se o nosso cinto suporta mais de 100 Kgs conforme e testado por Norma, favor ler texto abaixo: Trabalhador com mais de 100 kg pode utilizar o cinturão para-quedista certificado pelo MTE? Sim, Em função dos ensaios realizados para a obtenção do CA, podemos afirmar que o cinturão pode ser utilizado por um trabalhador com mais de 100 kg, porém essa possibilidade não garante a sua integridade física em caso de queda. Para melhor compreender essa questão, vamos analisar a situação do trabalho em altura levando em consideração as práticas ideais. Peso do trabalhador Antes de entrar na questão do equipamento, temos que avaliar se o trabalhador em questão tem condições físicas e de saúde de exercer a função. Cabe ao empregador, via SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho), a avaliação do trabalhador para determinar se este está ou não apto ao trabalho. Um trabalhador ter 100 kg ou mais, pode ou não significar obesidade. Muitas pessoas com peso abaixo de 100 kg são consideradas obesas e inaptas para o trabalho. Somente um médico do trabalho poderá avaliar com precisão. Proibição do trabalhador acima de 100 kg Não existe nenhuma base legal que proíba trabalhadores com mais de 100 kg de executar um trabalho em altura. As NBR's de EPI para trabalho em altura especificam uma massa de 100 kg como um padrão de testes em uma condição limite. São normas elaboradas para estabelecer requisitos e metodologias de ensaios relativas a produtos e não de procedimento de trabalho. Mecânica de uma queda Esse é o ponto mais importante com relação à questão do peso do trabalhador, mas precisamos entender o que ocorre durante uma queda. Quando um corpo qualquer cai, ele acelera e ganha energia. Dependendo de como esse corpo vai ser parado, essa energia pode ser dissipada, ou distribuída, de uma forma que pode lesionar o trabalhador. Vamos traçar um paralelo para facilitar a compreensão. Imaginem-se estando dentro de um carro a 60 km/h. Em uma primeira situação, ao pisar no freio, o carro irá se deslocar por um determinado espaço até parar totalmente. Desta forma o que será refletido nas pessoas que estão no carro será apenas uma leve força os projetando para frente do banco. Em uma segunda situação, se prendermos um cabo de aço bem longo no eixo traseiro e começamos a andar. No momento que este cabo estica, o período de frenagem e deslocamento é quase nulo, semelhante ao que acontece quando batemos em um muro. Tudo que estiver dentro do carro será projetado violentamente para frente. Esta mecânica é o que acontece quando sofremos uma queda. Nós somos os carros e nossos órgãos são as pessoas dentro dele se deslocando em função da desaceleração. A função do cinturão de segurança é criar pontos de conexão no corpo do trabalhador e distribuir o impacto através destes pontos ao longo do corpo. Este impacto está diretamente ligado ao sistema de absorção de energia que é utilizado durante o trabalho. Se utilizarmos um talabarte (cabo de segurança que conecta o trabalhador à estrutura) que não se alonga, este irá fazer o papel próximo à de um cabo de aço, ou seja, o trabalhador vai cair e o impacto vai ser muito grande. Para colocarmos um freio no sistema temos que incluir um absorvedor de energia que em caso de queda se abra e aumente o intervalo de tempo e espaço de frenagem. As normas de ensaio testam os produtos nas piores condições: uma queda fator 2 que significa uma queda com o dobro do comprimento do talabarte utilizado e uma massa de 100kg. (veja imagem abaixo) Quando falamos de um trabalhador de mais de 100 kg, se colocarmos este em uma situação critica de queda (fator 2). Esta queda irá gerar uma energia maior para o qual o absorvedor de energia NÃO foi dimensionado. Isso implica que o cinto, suportando uma força estática de 1500 kgf (conforme o ensaio da norma) irá suportar o impacto, porém o trabalhador irá absorver a energia restante gerada pela desaceleração brusca podendo ocasionar lesões e até óbito. A solução para este caso é não expor o trabalhador a condições criticas de queda. Sempre que possível o ponto de conexão do talabarte deve estar acima do trabalhador não só para pessoas com mais de 100 kg, mas para todos. Resgate O trabalho em altura é um trabalho de alto risco. Quando uma queda é retida por um cinturão pára-quedista e o trabalhador fica em suspensão, se inicia um processo fisiológico chamado Síndrome da Suspensão Inerte (SSI). Resumidamente, a impossibilidade do trabalhador se movimentar, e a pressão exercida pelas fitas do cinto contra o corpo do trabalhador, geram um problema circulatório sério, podendo levá-lo a óbito em poucos minutos. Essa urgência pede que o empregador estabeleça um plano de resposta a emergência em caso de quedas, sempre que forem realizado trabalhos em altura. Quando falamos em um trabalhador com mais de 100 kg, além da dificuldade de se resgatar uma vítima com esse peso, existe a questão de que seu peso irá agravar o avanço da SSI. Conclusão Os cinturões de segurança suportam o trabalhador com mais de 100 kg, porém se o sistema não for dimensionado para reduzir o impacto de uma queda, este poderá lesionar o trabalhador mesmo sem bater em nada durante a queda. Caso ainda tenha alguma dúvida sobre este ou outros assuntos, favor entrar em contato conosco. Atenciosamente, Francisco Chorroarin