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LELPraT - Departamento de Filosofia da Unifesp
Добавлен 31 мар 2019
Laboratório de Estudos de Linguagem e Práticas de Tradução - LELPraT, do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP
Conferência: "Nietzsche: edições, traduções e deturpações" | Professora Scarlett Marton
Conferência: "Nietzsche: edições, traduções e deturpações"
Conferencista: Professora Dra. Scarlett Marton (USP)
Link para as Perguntas & respostas após a conferência: ruclips.net/video/7LOwK0_1wg8/видео.html
Data: 21/8/2019
Organização: LELPraT - Laboratório de Estudos de Linguagem e Práticas de Tradução, da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - EFLCH, da UNIFESP
Conferencista: Professora Dra. Scarlett Marton (USP)
Link para as Perguntas & respostas após a conferência: ruclips.net/video/7LOwK0_1wg8/видео.html
Data: 21/8/2019
Organização: LELPraT - Laboratório de Estudos de Linguagem e Práticas de Tradução, da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - EFLCH, da UNIFESP
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Minicurso: "Tradução e dialética" com Giovanni Zanotti (dia 2)
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Minicurso realizado na Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - EFLCH, da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, nos dias 20 e 21/08/2018. Evento organizado pelo Laboratório de Estudos de Linguagem e Práticas de Tradução - LELPraT, da EFLCH/Unifesp.
Minicurso: "Tradução e dialética" com Giovanni Zanotti (dia 1)
Просмотров 5845 лет назад
Minicurso realizado na Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - EFLCH, da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, nos dias 20 e 21/08/2018. Evento organizado pelo Laboratório de Estudos de Linguagem e Práticas de Tradução - LELPraT, da EFLCH/Unifesp.
Conferência Prof. Olgária Matos: "Do sagrado à história: tradução e iluminação profana"
Просмотров 1,7 тыс.5 лет назад
Conferência proferida na Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - EFLCH, da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, em 22/10/2018. Evento organizado pelo Laboratório de Estudos de Linguagem e Práticas de Tradução - LELPraT, da EFLCH/Unifesp.
Conferência Prof. Marilena Chauí: "Espinosa e a criação do método crítico de leitura"
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Conferência proferida pela Prof. Marilena Chauí na Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, em 1/10/2018. Evento organizado pelo Laboratório de Estudos de Linguagem e Práticas de Tradução - LELPraT, da EFLCH/Unifesp.
Educação e política: entrevista de Marilena Chauí a Silvio Rosa Filho
Просмотров 4,5 тыс.5 лет назад
Educação e política: entrevista de Marilena Chauí a Silvio Rosa Filho
Essa infeliz tem ódio da classe média. É uma idiota. Se o Espinosa soubesse?!
É uma fanática. Típico de um professorado USP. Comuna até o fiofó.
Perfeita a relação entre poder e teologia.
Professora, você é maravilhosa!
Marilena Chauí, li muitas notícias, de respeitáveis fontes jornalísticas, dando a saber que a senhora plagiou, na sua tese, o filósofo Claude Lefort. Há até um poema sobre isso circulando na rede. O que a senhora teria a dizer?
Em entrevista Marilena Chauí disse que odeia a classe média brasileira! Ou seja, ela odeia os seus próprios alunos! Essa é a filósofa da USP!
Gêniaaaa, que amo!!!
❤️🙌👏👏👏😊
A professora Chauí tem livro escrito sobre Spinoza e essa gente tem sobre quem e sobre o quê ? Kkkkkkkkkk
Marilena é ótima. O problema é que entre os internautas-leitores que a consideram a maior parte é constituída de gente de direita, de extrema-direita fascista e bolsonarista, e de viúvas do filósofo reacionário Olavo de Carvalho. Essa gente não tem grandeza para encarar alguém que pensa diferente.
Estou com a "Ética" engatilhada para ler. No momento, leio "Tratado de Deus, do Homem e do seu Bem Estar". O filósofo holandês é de leitura muito importante, mas às vezes, como no caso da sua "Ética", nada fácil, princìpalmente para gente como eu, que venho da literatura e do jornalismo. Mas nada de desistir, pois aos poucos sua leitura vai nos tomando de entusiasmo.
Viva Olavo de Carvalho
Uma vergonha para literatura brasileira
Uma vergonha para literatura brasileira
Lixo de conteúdo
Excelente aula,Marilene é de um conhecimento filosófico e político impressionante.Sua clareza é de uma beleza fundamental
Realmente a sede de poder + medo + desejo de dinheiro/riqueza material + vaidade + ignorância e soberba impera o mundo da religião dominada por homens ignorantes e telefone sem fio.
Confesso que fico em dúvida quanto a credibilidade intelectual de pessoas hipócritas. Pois, dizer que odeia a classe média e fazer parte da mesma e da camada alta dela, visto ser ela uma eminente professora da USP, é definitivamente um ato de desonestidade não só intelectual mas principalmente cívico e social. Se ela fosse professora da escolinha municipal aqui do meu bairro até poderia considerar tamanha indignação com a classe média que, ainda assim não se justificaria, visto que mesmo sendo média, não deixa de ser trabalhadora e, portanto, aos moldes da ideologia vigente e que a dita professora parece defender, que acha que o mundo é uma grande dicotomia de burguesia versus proletariado, a classe média (diferentemente da alta dos ricos e milionários) ainda está majoritariamente na classe do proletariado pagadora de impostos, como ela mesma também está, dando lá suas aulas na Universidade e, certamente, sendo muito bem remunerada por isso. Quanto a Spinoza, há uma centena de obras sobre ele. É muito melhor ler do que ter uma aula cheia de insinuações ideológicas do que comprometimento com o ensino.
Essa velha vad... Feminista, comunista .
Gratidão à Prof pela fantástica exposição, bem como aos que disponibilizam tão valioso conteúdo… gratidão!!!
Não sabia que a crítica bíblica teve sua origem em Spinoza.
E na vida real, como vive a professora? Com salário mínimo ou faz parte da elite, da tão odiada classe média?
Na época eu não entedia e tive essa mesma reação. Hoje compreendo de ela ter falado daquele jeito.
@@enoquesabino2636 a palavra ódio, já é muito carregada. Qual o teu entendimento? Compartilhe.
O Lula é um cara que ostent, hotéis 10 estrelas, vinho Petrus.....não há hipocrisia?
@@rosinetemedeiros7427 Ela diz e questiona sobre o que caracteriza uma classe média e a dos trabalhadores, e por que essa última é considerada classe média só quando consome e participa da nova lógica neoliberal. Ela faz uma comparação de trabalhadores que são vistos como tal em países europeus e mesmo com o consumo de bens e inclusão em espaços que para a gente é visto como uma classe média, mas lá ainda assim são das camadas dos trabalhadores. Um exemplo típico são as pessoas que saem do Brasil graduados para trabalharem em serviços que aqui se recusam a fazer. Mesmo que ganhem em moeda valorizada, ainda assim, serão vistos e condicionados à classe trabalhadora. Quando ela diz que não há definição e ao mesmo tempo sente ódio da classe média, é bom destacar em sua fala sobre as características que ela considera classe média: fascista, violenta, abominação cognitiva e ignorante. Bom, ficar nas frases não ajuda muito. Vamos destrinchar. A emancipação dos escravos foram concedidos pelo império ou foi conquistado por movimentos ilustrados civis? O direito de voto da mulher foi uma concessão ou luta popular? Atualmente o congresso penalizar mais a mulher que aborta do que o estuprador, é uma participação das mulheres trabalhadoras? O baronato branco entre homens tem mulheres para discutir? Veja que não é só a renda, mas um conceito de atitudes e maneira de pensar, de conservar certos hábitos e maneira de agir politicamente. Ou seja, a classe média é difusa e ao mesmo tempo concentrada no poder. Quase tudo que você enxergar de hegemonia política e econômica será de classe média. Mesmo que o pobre ganhe um pouco mais ou até mesmo endosse certas ideologias da classe média, ele no máximo reproduz e aceita, mas não faz parte central dessa classe.
@@rosinetemedeiros7427 Em Revoluções dos Bichos de George Orwell ou o episódio 15 milhões da série Black Mirror da Netflix, explica muito bem o porque disso. Outra coisa, político igual ao Mujica não vi. Aliás, tem alguma informação de que Lula negou alguma vez praticar gostos aristocráticos?
Bravíssima! Muito obrigada Professora por esse espetáculo de aula, um mar de conhecimento e por descortinar Espinoza de forma tão brilhante. Adorei!❤
Brilhante!
Gostaria que a professora fizesse a mesma exegese cuidadosa de Espinoza com a Biblia que ela critica, mas para isso é preciso estudar as linguas originais da Biblia e nao fazer comentarios infundados.
Infelizmente naquilo em que a professora considera sério ela expõe com certa sobriedade mas depois o rigor dá lugar ao amadorismo e a desconsideração que não deveria estar presente em qualquer professor. Quando não sabemos, não somos especialistas, em algo é melhor reconhecer isso ao invés de viajar na maionese e passar vergonha com quem trabalha e está envolvido em pesquisas em qualquer religião.
E vc é certamente é corno kkkk
Magistral
Os calvinistas nao deram apoio a monarquia. Calvino que buscava um modelo retorico em autores latino, como Cicero, voltaram a dar o valor para a Republica representativa. Os EUA conseguiram sua independência e no chamado destino manifesto consideraram seu sistema politico, religioso e economico uma opção superior para formar uma grande nação.
Leia dr. Marilena Chauí o que escreveu o dr. Manuel Alexandre Junior que deu aula de Literatura Grega em Lisboa: "A coine bíblica e a de alguns papiros situam-se mais ou menos a meio caminho entre essas duas tendências (vulgar e literária, meu acréscimo). É tipicamente a língua falada por quem tem uma formação escolar média. Apresenta-se de uma maneira geral gramaticalmente correta, mas sem necessariamente conter as sutilezas de uma coine puramente literária. A coine bíblica talvez seja a representação mais generalizada e completa das diversas variantes do grego helenístico, por contemplar em si obras que vão da sua expressão mais literária a mais próxima do homem comum em seu falar diário. No fundo, o grego em que foi escrito o Novo Testamento não é diferente da língua utilizada pelos grandes clássicos da literatura grega. É grego pós-classico, distinguindo-se do clássico apenas cronologicamente e no fato de a língua ter necessariamente evoluído." O Novo Testamento: uma introdução histórica, retorico- literária e teológica.
Essa distinção entre vulgo, povo e massa poderia ser um dos preconceitos judaicos do excluido Espinoza ou um juizo de valor que aponta para sua arrogância intelectual? Jesus foi um judeu que quebrou as regras de etica judaica ao comer com pecadores e publicanos e a senhora nao mencionou duas palavras centrais no NT, basileia tou theou, reino de Deus, e parousia, vinda, de Cristo. A teocracia no AT transita para a monarquia constitucional com um interregno até o advento do Rei Messias, Jesus, e na sua oração dominical, "venha o teu reino", aguardamos a consumação na parousia. Jesus veio para os fracos, doentes, pecadores, marginalizados, pobres e tambem para ricos, nobres, senhores, inteligentes, pois a Biblia nao mostra que Deus faça acepção de pessoas, 1 Corintios 1.
Quem tinha o poder era o magistrado civil e os pastores calvinistas da Holanda tinham feito em 1618-1619 o Sinodo de Dort. A busca da unidade teologica nos paises que aderiram ao protestantismo era normal, porque a sociedade era assim. Vozes dissidentes como a de Espinoza poderiam ser censuradas e hoje no Brasil será que luta e polarização entre direita e esquerda, capitalistas e comunistas, deixou de ser uma luta por luxo, poder e status?
A Idade Media tem uma forte enfase no AT e seus modelos de vida e governo. Algo que atraiu o movimento do romantismo. Felizmente ou infelizmente as pessoas tem um certo comodismo e dependencia de quem está no poder para trazer ordem e prosperidade.
Espinoza era uma pessoa de grande capacidade mas nao era onisciente e devemos ouvi-lo com respeito e cuidado, algo que parece contraditório comparado com outro contexto pode nao ser uma contradição. Podemos usar a razao como uma arma contra os outros e nao contra nos mesmos e nossas limitações de raciocinio e explicação.
Moises tem o seu papel na historia de Israel mas Espinoza entendeu que a promessa incondicional feita com Abraao e mais antiga nao invalida a lei mas cumpre a lei com a Redenção ocorrendo na História?
Essa questão sobre o uso do AT no NT continua vivo na academia hoje e em português temos a obra de Carson e Beale.
Se o texto biblico fosse tao simples, e até pode ser, nao haveria aquele ditado: " a Biblia é a mae das heresias".
Espinoza ataca o que recebeu sem rastrear as origens desse apoderamento do texto que foram as discordâncias que surgiram devido a leituras diversas do que chamamos hoje heresias, grupos dissidentes, como ebionitas, gnosticos, marcionitas, monarquianos, arianos...
Pergunte aí para o dr. Federico Lourenço sobre o grego do NT ao inves desse disparate verborragico.
O grego do NT emprestou seu vocabulario em grande parte da Septuaginta, algo normal, e trabalhou com essa tradução ora mais ora menos literal e proxima do hebraico.
O grego do NT nao é o classico, é chamado Koine ou helenistico. Nosso problema pode estar na humildade de não conhecer a lingua suficientemente, ja pensou nisso?
Consulta aí Chauí os tradutores para o português como Vilson Scholz.
O latim de Jerônimo era vulgar e não clássico, por isso foi chamado Vulgata!
Quem está errada é a senhora que não leu e estudou suficientemente para dizer essas coisas. O Espinoza pelo menos estava mais a par das coisas da língua materna.
Otimo argumento, apesar da ausência de um.
Parabéns , perdeu a oportunidade de ficar calada .🎉🎉
Onde foi que a Marilena Chauí tirou essa de uma evangelho em aramaico? Me mostra aí Chauí na manuscritologia bíblica do NT!
Essa questão de clareza e perspicuidade das Escrituras desde que se usem os meios ordinários: Lexicos, enciclopédias e comentários; foi defendida pela Confissão de Fé de Westminster, 1647, a Confissão madura dos calvinistas.
Os estudos paleograficos tem utilidade em todas as obras antigas. Datacoes de matéria com carbono 14 e outros métodos podem ser usados. Razão e revelação não estão em descompasso ou separadas como alguns pensam, nem pelo gênero nem pelo conteúdo.
As críticas de Espinoza devem ser lidas, ouvidas e acatadas como percepções válidas e frágeis nesse campo de estudo. Afinal, fazer a crítica da crítica também é algo proveitoso. A pesquisa não parou desde Espinoza.
Marilena Chauí exagera nos escritos canônicos e extra canônicos. Principalmente por que o Canon foi restritivo para o que era confiável e duvidoso. Isso é algo normal pois Coli e Montinari fizeram um trabalho de crítica textual nas obras de Nietzsche mostrando o que pertence ao corpus nietzschiano.
O príncipe dos filósofos ainda hoje é mal lido por ser mal lido é mal interpretado. Quando eu digo a filosofia é um e para poucos.
Amo muito os ideias desta senhora fortes abraços.
Dra Marilena e seu implacavel compromisso com "aletheia".
ruclips.net/video/fdDCBC4DwDg/видео.htmlsi=eXIKaXB8_xBT2-B7