Видео

"Viajar" é algo superestimado. Esse arquétipo do "explorador" é para poucos. Essa coisa de "ai se eu pudesse passaria a vida viajando" é típico de quem não sai - e não quer sair - da adolescência. Chega um ponto q as coisas começam a se repetir, cenários diferentes, mas a mesma coisa. Igrejas, Museus, restaurantes diferentinhos, umas paisagens bonitas. O que o ser humano quer mesmo é conexão e realização, e não é tão simples se conectar profundamente com as pessoas, e muito menos realizar grandes projetos com uma vida cigana.

Eu vivo o nomadismo digital há 3 anos, indo para o 4º neste ano. Te ouvindo falar lembrei de muitas coisas que passei e vivi. Após 2 anos como nômade solo, hoje tenho meu companheiro nômade e estou vivendo com a rede de apoio. É bem diferente. E isso me deu um ar de recomeço. Como tudo na vida, estar como nômade é uma fase pra mim, e sei que vou vivê-la até que faça sentido positivamente :) viajar me remete a sentir novos movimentos e isso move minha vida (hoje). Amanhã tudo pode mudar. Obrigada pelo vídeo! Amei seu canal.

Que legal alguém falando sobre isso na internet, porque realmente romantizam muito isso de ser nômade digital. Por um tempo foi meu sonho de vida, mas hoje eu entendo e percebo a importância de ter um cantinho pra chamar de meu. Hoje em dia trabalho home office e, tenho sim, vontade de ir para algum lugar diferente e trabalhar de lá por um tempo, mas a melhor parte é saber que se eu for, terei pra onde voltar☺

Q massa seus videos, vc é muito bonita inteligente, fala super bem e é sincera, o que é seu diferencial ! Como faz pra conhecer seus cursos?

Sou novo aqui, encontrei o seu vídeo no threads (comentei no seu página até e você me respondeu comgentileza) há dois dias e só agora vi vídeo em atentamente, muito obrigado por fazer esse vídeo/testemunho, verdade, há muitos RUclipsrs e influenciers de viagens ou emigração (sejam brasileiros ou estrangeiros) só mostram o lado bom desta, a maioria dos conteúdos é falar bem as viagens, mostrar os melhores locais da cidade e etc e depois nunca se falam as desvantagens dessa vida, as coisas más, as más experiências como seu vídeo conta! Sei como é as dificuldades de adaptar um novo, sou brasileiro de Rio de Janeiro, vir a Portugal com 8 anos (com minha família), morei lá durante 17 anos e estou na França com meus pais há 6 anos, e quando morei na França, fui um sítio muito pequeno e tive muitas dificuldades se adaptar me, andava muito triste e chateado, só queria voltar para Portugal e foi momento péssimo na minha vida, quando moramos para uma cidade pouco maior, melhorou bastante, agora está melhor com curso estou a fazer mas vezes enquanto aparecem maus pensamentos, por muitas coisas maus acontecem aqui em França me faz pensar mudar para España, infelizmente não me adaptei totalmente ao país. Revi completamente seu testemunho e lembrei que passei mas muito obrigado ao serviço público para a nossa comunidade brasileira no estrangeiro e que seu vídeo que seja visto por muita gente para pensa quer entrar vida de nomode!! Que Deus te abençoe a sua vida Lais!👍👏

SIM ...ENTENDO O QUE VOCE ESTA DIZENDO LAIS , PASSEI POR ALGO PARECIDO , A DIFERENÇA QUE EU NAO ERA NOMADE E SO DEUS SABE O SOFRIMENTO QUE FOI , E JA CHEGUEI ME PERGUNTA COMO QUE AS PESSOAS QUE SE TORNARAM NOMADES SOBREVIVIAM SEM AMIGOS PARANTE POR PERTO E SEMPRE EM LUGARES DESCONHECIDO SE DE FATO ERA ESSA EUFORIA TODA TA AE VOCE RESPONDEU NAO É FACIO TEM OS CONTRAS DO JEITO QUE EU IMAGINEI NAO QUE NAO SEJA BOM PODER SAIR CONHECER LUGARES DIFERENTES ,CUTURAS PESSOAS MAIS A QUESTAO É NAO BASTA CONHECER TEM QUE SER PRESENTE , UMA PESSOA ALI QUE SE DER AUGO DE ERRADO VOCE PODER CONTAR COM ELA E DE FATO SEMPRE DA ALGUMA COISA ERRADA E SOZINHO FICA DIFICIO DE SI SEGURAR ,MAIS DE FATO É A MELHOR COISA DO MUNDO PODER VIVER ISSO PARABENS É UMA VENCEDORA POR MAIS QUE NAO VEJA VIVEU SEU SONHO , COISA QUE MUITOS AINDA NAO ESTAO CONSEGUINDO E VOCE AGORA TEM HISTORIAS PARA CONTA , GANHOU UM NOVO ESCRITO NO CANAL ,GOSTARIA DE SABER QUE TIPO DE CONTEUDO DEVO FASER PARA PODER TRABALHAR DE FORMA REMOTA !! O VOCE ME ENDICARIA , MEU E-MAIL A.XANDROCLAUDIO@GMAIL.COM SE PUDER AGUARDO BJUSS !!

cheguei aqui no seu canal através desse video e agora to encantado com todo ele! 🧡

que vídeo importante! obrigada pela honestidade de mostrar a realidade das coisas. a gente tá precisando muito ouvir e ver a vida mais como ela é e as suas várias nuances. e to adorando adorar as suas transformações para cada vez mais ser você mesma <3

Perfeito e Claro 🧡amando acompanhar teus video aqui

Igualzinho, fui, voltei, fui, voltei, e agora base na Europa. No momento considero a opção ideal, mas tudo em aberto aì, depende da fase que a gente tà passando mesmo. è uma tranquilidade ter o equipamento necessàrio, poder se organizar pra produzir, poder cozinhar, exercício, amigos... mas quem sabe no futuro nao rola de novo :D

Eu tô chocada pela sua abordagem sobre o tema. Eu fui uma das que passou anos e anos consumindo conteúdos tendenciosos sobre "venda tudo e viaje o mundo ganhando em dólar", sonhava viver isso para mim e quando comecei a viver, quase tive um colapso logo no início da jornada. Eu constatei que ser nômade na casa dos 20 é altamente sustentável: pegação, pique pra festa, adrenalina para sentir o novo, período de autodescobertas, aprendendo a falar inglês, tudo é arco-íris, saúde física e mental a mil, pouco dinheiro no bolso, mas muita desenvoltura pra trabalhar fazendo voluntariado ou seja lá o que for, disposição para dormir em qualquer muquifo, flexível às instabilidades e, como você mesma comentou, acha uma graça passar perrengue. Depois dos 30? Tudo isso aí é um inferno. Viajar a longo prazo com dinheiro contado? Já dá ansiedade. Comer sanduíche de almoço pela quinta vez consecutiva na semana? Já fecha o apetite. Lidar com outro idioma de novo? Já emburra. Deus me defenderai, duas pessoas totalmente distintas e é saudável entender esta dinâmica. Tudo são fases. A conclusão é que estamos sempre insatisfeitos e querendo uma vida oposta à nossa. Obrigada pelo vídeo perfeito e continue postando - pode só postar foto de comida que a gente entende. =)

vc está no caminho certo

É o segundo vídeo seu que assisto, e de novo me identifiquei bastante. Ainda criança senti que minha vocação é criar e contar histórias. Tenho devaneios em que sou uma grande artista, faço quadrinhos, música, revistas, documentários. Na infância, eu produzia tudo isso mesmo, numa grande brincadeira. Já adulta, fui feliz num curso rápido de teatro, e quando escrevi dentro do universo de trabalho tradicional (matérias jornalísticas, conteúdos pra internet, e reflexões pessoais pras minhas redes sociais). Cada vez mais, sigo a direção do marketing, dos dados, visando a segurança financeira. Mas sempre que me deparo com conteúdos como o seu, ou escrevo e releio meus diários, eu me pergunto: e quando vou ser artista, também? E quando vou ter coragem de contar o que guardo só pra poucas pessoas? Mas será que as outras pessoas querem ler o que vou contar? Dá um frio na barriga, mesmo. Mas vá em frente. Você já está mais à frente do que muitas pessoas 🤗

Meu Deus, parecia que eu que tinha gravado esse vídeo. Eu senti exatamente as mesmas coisas que você quando morei no exterior. Queria ser nômade digital, mas pela falta de ter um trabalho remoto, fiz intercâmbio na Europa e durante o curso eu viajei bastante pelo continente. Mesmo morando em um único país, eu tive vários recomeços: trocava de emprego, de colega de quarto e casa, de colegas de curso, fazia um freela e conhecia 50 pessoas e na outra semana fazia outro freela e conhecia mais 50 pessoas e ia ter as mesmas conversas. Sempre em estado de alerta, sem saber em quem confiar, como seria a próxima semana, se haveria trabalho, se ainda haveria casa. Morei em casas ruins, mas das quais eu hesitava em sair só pra não ter o desgaste de me mudar. Sofria quando alguma colega de quarto dizia que estava cansada daquela casa, porque sabia que viria uma completa desconhecida com quem criar laços tudo de novo. Completos estranhos pareciam ser amigos de infância, precisavam ser, pra que eu tivesse a ilusão de acolhimento. Renovei o visto duas vezes ao invés de meter a cara e viajar sem rumo, porque lá no fundo eu percebia o mesmo que você: nesse país eu pelo menos já ia na mesma academia, morava no mesmo bairro, já saía com os mesmos amigos, pegava os mesmos ônibus. Me agarrava ao mínimo de rotina e comunidade. Até que também me cansei, e voltei pro Brasil. Me sinto em paz, com mais energia e tempo pra cuidar de mim. Ainda vou morar fora novamente, em um país com mais oportunidades de me estabilizar, porque quero exatamente isso: me estabilizar, ficar no mesmo lugar por anos ou a vida inteira, e viajar só por temporadas. Mais consciente das minhas limitações e mais preparada. E é como você disse: a gente precisava ter essa experiência pra poder saber o que se encaixa na nossa vida ou não.

Tem um canal chamado Hastagsal que fala sobre a vida vivendo em um veleiro. Talvez esse seja um meio do caminho possível (ou não, mas eu acho que vale a pena conhecer o canal e esse estilo de vida)

Fui nômade por um ano e decidi parar por esses mesmos motivos. Depois de dois anos numa cidade só, tá dando voltande de ser nômade de novo agora. Hahaah

Eu acho que sou uma pessoa de raízes. O novo, seja qual for me deixa ansioso. Mas, eu tenho muita vontade de viajar e conhecer um pouco do mundo, sem ser passar 1 ou 2 semanas em tal lugar. Tá, vamos então desenhar o que seria ideal pra mim: uma vez por ano passar uns 2 a 3 meses num lugar e depois retornar pra casa. Acho que seria muito bom. Apesar dos relatos encantadores de experiências solo, acredito que eu preciso de alguém assim como você descreveu, pra um real apoio. Então ter um relacionamento em que a outra pessoa também estivesse alinhada neste propósito seria melhor.

Te entendo completamentee!! Depois de 2 anos rodando a América do Sul, decidi ir pra Pipa, no RN. E quando senti o gostinho de ter uma rede de amigos, ter uma rotina que envolvesse esporte, cozinhar a mesma comida todos os dias, ver a mesma galera todo final de semana, poder comprar coisinhas pra casa (pq acabei ficando quase 1 ano lá), eu lembrei do quanto é bom ter esse controle sobre a rotina! Mas é bem isso: acho que a gente não É nômade, mas sim, está. Pq e 99% dos casos, esse estilo de vida é uma fase.

Sou autista e fui nômade por 8 anos, viajando pela Europa e pela América Central sozinha. Entendo tudo o que você disse. Mas valeu a pena, apesar de ter tido várias crises de ansiedade e depressão durante o processo. Outro fato é que mulher viajando sozinha é totalmente diferente de um homem viajando sozinho.

Adorei o vídeo e sua sinceridade! Como você disse, acho que experimentar faz parte. Só assim para saber como você lidaria ou se comportaria em determinada situação. Daí que tu descobre se é pra você, ou não. Eu AMO viajar, mas nunca pensei em ser nômade digital. Quando viajo por mais de uma semana, por mais que o país seja maravilhoso, eu já começo a ficar pensando na minha casa. haha E olha que eu sou uma pessoa SUPER adaptável, mas nada melhor do que ter suas coisas, sua privacidade, sua preguiça -> sem peso na consciência de que 'você não está aproveitando' o lugar.

Acho q não funcionaria pra mim, preciso MUITO de rotina!

Os perrengues diários da vida nômade!🥲 Só quem já passou por isso para entender. Como disse, nada é definitivo. A gente testa, muda de ideia, se adapta à algumas coisas... mas à outras não. Mas o melhor: aprende muito sobre a vida e sobre nós mesmos. Sobre o que queremos (ou não rs).

Laís, obrigada por compartilhar a sua verdade, é muito inspirador! Identifico-me demais com a sua visão de vida e de mundo. Desejo que você siga brilhando!

Muito bom ouvir sua história ❤

Eu e minha namorada estamos na jornada como nômades digitais há 3 anos, e normalmente viajamos lento, com uma média de 2 a 3 meses em cada lugar. Por conta desse ritmo mais devagar, pra gente ainda tem bastante lenha pra queimar. Parece que estar acompanhado nessas viagens acaba tornando mais fácil também o longo prazo. No entanto, tem alguns lugares muito estratégicos e que gostamos bastante, e que estamos avaliando a possibilidade de passar um ano pra saber como é ter a rotina normal (desde que começamos a trabalhar somos nômades). Não é exatamente largar essa vida mas experimentar um pouco da outra. Bariloche na Argentina, Granada na Espanha ou Aosta na Italia são lugares que seriamente estamos estudando pra parar por um ano e ver como é Todo sucesso!

Uma pessoa tem que ser muito inocente pra acreditar que a vida de nômade digital é perfeita. Eu nunca fui nômade, mas pra mim é fácil imaginar o tanto de perrengue que esse estilo de vida oferece.

Nômade Digital é o vulgo VAGABUNDO QUE QUER VIAJAR VIVENDO ÀS CUSTAS DOS OUTROS. Você até que é bonitinha, consegue arrumar um macho bem qualificado na vida que possa te sustentar, dar tudo ou, quase tudo que vc quer e precisa. Conheço muitas mulheres que vivem assim e são "felizes".

Muito legal conhecer sua história! A parte que vc falou do momento mais difícil pra vc me tocou! ✨

Oi, Laís! Estou fazendo planos com uma amiga de sairmos por uma longa viagem, pensamos em tentar de 6 meses a um ano, a princípio. Eu sou professora, ela é artista e astróloga e queríamos tentar filmar nossa viagem, de alguma forma. Temos todas as preocupações que vc listou no vídeo, embora a gente tenha reservas financeiras... Será que é melhor focar em um único projeto que não exija uma agenda tão fixa pra evitar os problemas que vc mencionou? (Exemplo: focar apenas nos vídeos)

Maravilhoso o vídeo, como sempre! Muito bom ouvir o outro lado que normalmente as pessoas não mostram. O mais importante no fim das contas é isso que vc disse: nada é definitivo, e tá tudo bem chegar à conclusão de que vc não se adaptou a um determinado estilo de vida, mesmo que pareça para muita gente uma vida perfeita e sem defeitos. Tudo tem dois lados mesmo, né? 🤎

Que vídeo maravilhoso! Acompanhei sua fase nômade, e lembro que ficava encantada com as possibilidades mas também sentia muito medo, justamente pelos motivos que você citou no vídeo. A questão da alta sensibilidade pega demais, a gente precisa levar isso em consideração. Gostei de saber como você tá fazendo agora, eu acredito que 3 meses é um tempo legal pra uma PAS se sentir mais à vontade num local novo. Ainda tenho o sonho de ser nômade, mas cada vez mais consciente dos impactos e de tudo que vou precisar fazer para tornar isso minimamente confortável e sustentável. No mais, continue gravando vídeos, a estética está linda e a qualidade também! <3

É fácil achar que andar a viajar pelo mundo com trabalho remoto é uma coisa fantástica. E talvez seja, sim, por um tempinho, enquanto é novidade. Mas depois de passar a novidade, faz falta ter um porto seguro onde voltar. Criar raízes é super importante para nos sentirmos integrados, sentirmos que fazemos parte de algo, que não estamos sozinhos no mundo.

me identifiquei demais com tua jornada! ex-nômade digital aqui também ✨

verdade! 😂

que vídeo bonito e necessário, Laís! eu nunca tive o lance do “ser gostada”, mas durante muito tempo alimentei a neura de que não era boa o suficiente e esse medo quase me destruiu por completo. te ouvir compartilhando essas sensações é bom porque nos faz perceber que o que sentimos é humano. eu amo a sua news e não tenho dúvidas de que vale o que você decidir cobrar. que bom que você se permitiu enxergar isso também 🤎 obs.: tô há um tempão pra te indicar uma artista que conheci no substack que acho a tua cara, vou te enviar por lá! ;)

amei a foto dos telhados! esse efeito angular e geométrico nos elementos do dia a dia é incrível

Laís, esse vídeo me permitiu fazer um desabafo. Fotografia sempre foi e sempre será minha paixão. É um respiro, um refúgio, quase um lar. Meu pai (que é o meu maior amigo e a pessoa que mais me incentiva) é artista. Ele produz quadros do nordeste em madeira. Certo dia me vi num bloqueio por fatores que hoje já me sinto mais "curada", e decidi ajudá-lo na fabricação e venda. É impressionante como a minha maneira de ver a arte mudou nesse curto espaço de tempo. Hoje fabrico os quadros com ele, mas a câmera está ali de suporte para documentar o que me faz vibrar. Nunca me vi cobrando o justo, por algo que de fato foi um processo. Tenho essa parceria com ele, mas quando olho pra minha fotografia, ainda vejo barreiras de "eu tenho que cobrar pelo trabalho que sei que posso entregar". Não sei se fez muito sentido o final, porque veio um turbilhão de emoções. Mas é isso que você falou. Boa sorte! 🍀✨

Feliz demais por saber que apesar do “medo” vc está dando esse passo!! E feliz de saber que minha assinatura já está garantida ❤

❤

Primeiro desejo que você se realize. É preciso coragem e determinação. Não é fácil, ainda mais tratando-se de arte. Sinto pelo teu depoimento que é um desafio e ao mesmo tempo parece que você está tirando um peso dos seus ombros, ao admitir e seguir por este caminho. Yay! Eu também sinto que gostaria de viver de arte (ainda mais sendo filho e neto de artista), mas este questionamento interno é uma barra. É o lado duvidoso (arte) puxando de um lado e o lado mais "confortável" (trabalho corporativo) puxando do outro. Também já fiz troca de carreira, e não foi fácil assumir esta mudança, falar pras pessoas, evitar outras pessoas, etc. No momento, estou exatamente no meio, recuperando-me de um burnout e tentando ficar saudável na mente pra poder escolher. Sucesso pra vc Laís! \o/

Muito legal! Eu também quero que as pessoas valorizem meu trabalho de fotografia e, pra isso, a gente tem que valorizar primeiro! :)

Passo super necessário não só para você mas também para quem te acompanha e gosta do seu trabalho. Você me inspira demais e com esse vídeo e essa decisão não foi diferente. Eu que não sou boba nada já assinei sua Newsletter pois não quero perder nem uma só linha que você escrever. Sucesso sempre!!! 💖

Eu compartilho desses mesmos sentimentos. Eu penso que se eu cobrar preciso dar em troca algo de extremo valor, e parece que o que eu escrevo ou desenho nunca é algo de valor o suficiente para eu cobrar por isso. Fico feliz que você deu esse passo de começar a cobrar a sua newsletter 💚

Eu sinto o teu dilema e dor. Passo pelo menos com a criação de conteúdo há muitos anos, pois como é algo que tá na mais área do hobby do que na área do "trabalho formal", é difícil cobrar ou mesmo precificar. A gente fica nesse muro que não sabe se as pessoas vão assinar algum conteúdo "premium" pois às vezes nem gratuitamente a gente acaba agradando a todos (ou mesmo muita gente). É muito complicado. Mas uma coisa que eu percebi consumindo conteúdos pagos por aí, é que nem todo conteúdo vale a cobrança, MAS, o conteúdo cobrado gera um sentimento inconsciente de "mais importante, mais estruturado, mais profissional...", enfim... Eu super te apoio na tua decisão, apesar de não ser o teu público oficialmente, pois sei que isso é vital para a tua carreira e para que tu cresça ainda mais!

Choreii!! To na mesma por aqui, Laís.. me banindo e não me permitindo ser a fotógrafa e escritora que nasci pra ser! Obrigada por compartilhar seus medos, são também os meus. De uma forma ou de outra, me senti incentivada a também me colocar no lugar que quero estar ❤ vamos juntas!

Que legal! Adorei o canal, ganhou um novo inscrito! Também faço caminhada fotográfica, vou acompanhar seus vídeos😊

Adorei acompanhar essa sua experiência, com uma análise das fotos e tudo mais. Mas eu tô me sentindo tão velha por saber que é a sua primeira vez tirando foto com uma câmera analógica. hahaha Eu amava tirar fotos quando criança, e consigo lembrar da gente trocando os filmes, vendo o lançamento de rolos com mais poses, levar os filmes pra revelar.... Muitas lembranças bacana.

Qual camera voce usou?

Eu gostei muio das fotos e queria muito saber quais são as músicas no vídeo :)

Perfeito! Para mim, que não entende de fotografia e está no desafio 4 fun, achei super necessário essa visualização de como é o processo de sair para fotografar. O vídeo me empolgou, e espero encontrar algo para o desafio do mês! :D