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Armando Silva
Бразилия
Добавлен 25 ноя 2015
Este canal foi criado para divulgar informações sobre aspectos relacionados com a nutrição das plantas superiores e atividade microbiana no sistema solo-planta-atmosfera. Temas como nutrientes essenciais, absorção de nutrientes, funções dos nutrientes nas plantas, transporte de curta e longa distância, comunidade microbiana do solo, ciclagem de nutrientes, interações entre microrganismos e plantas, entre outros, são abordados de forma clara, profunda e objetiva.
Milho em Sistema Hidropônico com Omissão de Nutrientes - Primeiros Resultados
Apresentação de sintomas de deficiência de nutrientes em plantas de milho com 18 dias, crescidas em substrato inerte onde foram adicionadas soluções nutritivas Hoagland com omissão de macro e micronutrientes. Nesta aula, as fases iniciais da instalação do experimento e sintomas de deficiência de nitrogênio e fósforo são caracterizados e enfatizados.
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Da Visão e do Enigma
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Leitura do Capítulo 2 da terceira parte do livro: Assim Falou Zaratustra, onde o grande filósofo alemão Friedrich Nietzsche apresenta na forma de alegoria, um de seus maiores pensamentos, que é a ideia do Eterno Retorno.
O Magnésio e a Fosforilação
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O vídeo destaca o papel do magnésio no importante processo da fotofosforilação, isto é, a formação do ATP na presença de luz. O ATP é a principal forma através da qual, a energia é utilizada e armazenada em todos os sistemas vivos.
Areia Lavada Para Experimentos Hidropônicos: Como Obter
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O prof. Silva apresenta em detalhes os procedimentos para obtenção de areia lavada para utilização em sistemas hidropônicos trifásicos. A lavagem em água corrente e depois com água destilada são aspectos fundamentais para utilização da areia em experimentos hidropônicos.
Aula Magna - POSAGRO/UFRR
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Entrevista com o Prof. PhD Fernando Del Moral Torres, da Universidade de Almería-Espanha. O Prof. Torres fala sobre a Aula Magna que ministrará para os alunos de mestrado e doutorado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (POSAGRO) da Universidade Federal de Roraima. O tema da aula é "Cultivos Protegidos em Almería e a Qualidade do Solo, Espanha".
Ensilagem de Milho: Efeito do Manejo na Qualidade da Silagem
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A convite do canal, o prof. Jalison Lopes, do Departamento de Zootecnia da UFRR, apresenta projeto multidisciplinar que busca demonstrar como a adubação pode influenciar no rendimento e na qualidade da silagem do milho produzido no lavrado roraimense. Além do prof. Jalison, os professores José Maria Arcanjo Alves, do Departamento de Fitotecnia e Sandra Catia Pereira Uchôa também coordenam essa ...
Vaso Leonard Com Garrafa PET: Corte e Pintura
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Demonstração detalhada dos processos iniciais para confecção de vasos do tipo Leonard com garrafas PET de 1,5 L para utilização em pesquisas com culturas de interesse agronômico, em condições controladas.
O que é um milagre? Parte 2
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Continuação da narração do capítulo 12 do livro: "A Magia da Realidade" de Richard Dawkins, intitulado: "O que é um milagre?".
O que é um milagre? Parte 1
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O prof. Silva faz a leitura do capítulo 12 do livro: "A Magia da Realidade", de Richard Dawkins, intitulado: O que é um Milagre?
Dia de Campo no Campus Cauamé-UFRR
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O vídeo mostra cenas do dia de campo que ocorreu na área experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Roraima em 31/07/2024. O evento foi coordenado pelos professores Valdinar Ferreira Melo e Paulo Roberto Ribeiro Rocha e teve a presença do magnífico reitor da UFRR, prof. Geraldo Ticianeli e do diretor do CCA, prof. André Buzutti. Foram apresentados resultados parciais...
Efeitos da Omissão de Nutrientes em Plantas de Arroz
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O prof. Silva apresenta resultados de experimento que aborda a omissão de macro e micronutrientes em plantas de arroz crescidas em vasos Leonard sob soluções nutritivas. O experimento foi instalado e conduzido na casa de vegetação do Centro de Ciências Agrárias da UFRR, entre maio e junho de 2024, no âmbito da disciplina do curso de Agronomia, Nutrição Mineral de Plantas.
Fósforo em Grandes Culturas
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Em aula prática da disciplina Nutrição Mineral de Plantas do curso de Agronomia da UFRR, o prof. Silva mostra sintomas de deficiência de fósforo em plantas de milho, soja e arroz, crescidas em soluções nutritivas, sob luz artificial. Sintomas específicos de falta de fósforo nessas culturas são discutidos com clareza e objetividade.
Arroz - Omissão de Nutrientes
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O prof. Silva apresenta o novo experimento sobre omissão de macro e micronutrientes em culturas de importância econômica. Desta vez, a planta estudada é o arroz, que está sendo cultivado em substrato estéril em vasos Leonard com soluções nutritivas onde foram omitidos os macro e micronutrientes necessários para o crescimento das plantas.
Potássio Nas Plantas - Aspectos Gerais
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Ciclo do Carbono: Origem e Destinos da Matéria Orgânica do Solo
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Ciclo do Carbono - Sintrofia e Metanogênese
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Ciclo do Carbono nos Agroecossistemas
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Louis Pasteur e o Triunfo da Biogênese
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Cálcio - Ciclo, Absorção e Funções nas Plantas Superiores
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FBN em Feijão-Caupi: Estirpes de Bradyrhizobium
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Biogênese: A Experiência de Louis Pasteur
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A aula que faz total diferença na formação, é a base e está muito bem explicada.
Professor Armando, segue o pequeno resumo. Em plantas de milho com aproximadamente 20 (vinte) dias de idade e, na ausência do elemento P, observamos a presença das folhas mais velhas (localizadas na base) com a coloração arroxeada. Isto se deve ao acúmulo de pigmentos naturais denominados antocianinas. São compostos fenólicos e pertencem ao grupo dos flavonóides, podendo também serem utilizados como indicadores de pH.
@@silviorenatoboldrini9688 excelente resumo e complemento, Silvio. Obrigado.
Muito bom, professor, é importante para alunos desenvolver e acompanhar trabalhos como este. Parabéns pela forma como vem conduzindo os trabalhos com a turma.
@@jainefurtado6276 Obrigado, Jaíne. Vocês também têm contribuído para o sucesso dos trabalhos.
Professor Armando. Mais uma vídeo aula com a mesma qualidade de sempre. Obrigado pelo trabalho realizado.
Obrigado, Silvio, pela sua avaliação. Você é um observador atento, percebendo a qualidade do nosso trabalho e o esforço que dedicamos para oferecer o melhor aos nossos alunos.
Ótimo vídeo professor, o Sr. é uma grande referência e inspiração, gostaria de ser como Vossa Senhoria algum dia <3
@@brunowilliam6140Obrigado Bruno. Salvou meu dia!
Obrigado pela aula.
Professor Armando, admiro muito seus vídeos. Tenho muita vontade de cursar agronomia para aprender e me aprofundar em fisiologia vegetal e nutrição de plantas. Mas eu não tenho coragem de cursar agronomia, porque não tenho base para as disciplinas de cálculo e de física. É um problema ser um agrônomo especializado em fisiologia vegetal e nutrição de plantas e não dominar cálculo e física? Se não for, me matriculo já. Obrigado.
Obrigado por prestigiar meus vídeos, Osmar. Primeiramente, recomendo que você se matricule em um bom curso de Agronomia. De preferência, em uma universidade federal. Acredito que o mais importante você possui: vontade de aprender. Outra grande vantagem que você possui, é o domínio da língua portuguesa. Pelo teor do seu comentário, percebo que você escreve muito bem. Isso é fundamental em qualquer profissão. Geralmente, os cursos de Agronomia (na verdade, Engenharia Agronômica) têm em sua grade curricular disciplinas nas áreas de física e matemática. Essas disciplinas são fundamentais para dominar processos de irrigação, hidráulica, funcionamento de máquinas agrícolas, pequenas construções rurais, etc. Na verdade, até mesmo a nutrição das plantas envolve conceitos matemáticos e físicos, como por exemplo, o gasto de energia em processos metabólicos. Em resumo, um bom engenheiro agrônomo deve ter uma formação eclética e versátil, pois todas as coisas no mundo agronômico estão relacionadas. Mas como falei no início, o importante é que você quer aprender e, com uma boa dose de disciplina é possível vencer qualquer obstáculo. Tenha uma boa noite.
1 - Adubos orgânicos são fontes eficientes no fornecimento de nutrientes às plantas. Afirmativa falsa, segue a correção. Os adubos de fonte orgânica são desbalanceados, ou seja, possuem grandes quantidades de alguns elementos e poucas quantidades de outros. Representam uma alternativa viável, somente quando existe carência dos nutrientes mais concentrados.
Excelente comentário, Silvio. Adubos orgânicos, como por exemplo, estercos de animais de criação, são ótimas fontes de apenas alguns elementos, com destaque para o nitrogênio e o enxofre, além de micronutrientes como o boro. Em solos com carência desses elementos, eles podem ser de grande utilidade, considerando sua ação em curto ou médio prazos. O uso desses materiais, contudo, se restringe a pequenas áreas como hortas caseiras ou pequenos sítios. Agora, se considerarmos o uso de adubos verdes, que podem ser considerados orgânicos, podemos pensar na utilização em vastas áreas, principalmente para o fornecimento de nitrogênio à cultura que vai ser implantada. Finalizando, não se pode conceber o agronegócio de um país ou região, que deve ser altamente eficiente, lucrativo e competitivo, baseado no uso de adubos orgânicos e sim, no uso em larga escala, dos fertilizantes minerais.
@@armandosilva2751 Obrigado professor.
Professor Armando Se engana quem pensa que a filosofia é uma ciência apenas teórica. Feliz aquele que consegue colocá-la em prática.
@@silviorenatoboldrini9688 obrigado, Silvio.
Apenas para efeito de conclusão, podemos afirmar que a síntese de ATP pelo processo de fosforilação apresenta um essencial requerimento de magnésio para a ligação entre o ADP e a enzima. Isto explica a alta concentração deste elemento nos cloroplastos e mitocôndrias, local de ocorrência para as reações de fotofosforilação e fosforilação oxidativa, respectivamente. Após a formação do ATP (ação do magnésio), este vai atuar na bioquímica da fotossíntese, mas essa atuação depende do acoplamento do magnésio à molécula responsável pela liberação de energia química para o trabalho celular. Portanto podemos afirmar que o elemento magnésio atua como ativador de enzimas durante a bioquímica da fotossíntese, na etapa Fotoquímica (fosforilação - sintese) e Química (degradação do ATP.).
Ótimo complemento, Silvio. Conforme demonstrado em outro vídeo do nosso canal, o magnésio (acoplado à molécula de ATP ou ativando enzimas) é essencial para que ocorra a fotossíntese, participando ativamente em diversas etapas do Ciclo de Calvin-Benson.
@@armandosilva2751 Professor, o Ciclo de Calvin-Benson corresponde à Etapa Química da Fotossíntese.
Excelente.
Professor Armando, boa tarde. Segue o texto abaixo, procurando adicionar ao conteúdo da vídeo aula. Durante a etapa fotoquímica (fotofosforilação cíclica e acíclica) da fotossintese ocorre a produção de ATP, ou seja, a energia luminosa absorvida é armazenada na forma de energia química. A síntese das moléculas de ATP envolve a participação do nucleotídeo ADP (Difosfato de Adenina + Ribose = Difosfato de Adenosina) e Pi (Fósforo inorgânico), sendo este processo denominado de fosforilação. As enzimas que atuam nas reações de fosforilação, são ativadas pelo elemento magnésio (íon Mg2+ - cátion magnésio bivalente), estimulando assim o processo de síntese. Em consequência, a demanda das plantas pelo fósforo é sempre maior, fazendo com que a absorção deste elemento ocorra de forma mais intensa a partir da solução do solo. Obrigado pela atenção.
Obrigado pelo comentário, Silvio. Este é um vídeo curto e objetivo. Apenas para enfatizar a importância do cátion Mg2+ na formação do ATP. Com relação às suas considerações não tenho nada a acrescentar. Você mostrou com muita propriedade, que uma das principais ações do magnésio no processo da fosforilação, é a ativação de enzimas que promovem o processo.
@@armandosilva2751 Professor, obrigado.
👏👏👏
Professor Armando, bom dia. A pasta bordalesa é recomendada para o pincelamento de troncos e base dos ramos principais, na prevenção de fungos provenientes do solo. É indicada também para a proteção dos cortes resultantes da poda e das remoções de tecidos atacados por gomose e rubelose, como ocorre com as plantas do gênero citrus. A aplicação deve ser realizada com o solo úmido e nas horas mais frescas do dia, ou seja, ao entardecer. Segue as orientações abaixo. A - preparação em maior quantidade. 1 kg Sulfato de cobre, 2 kg cal virgem e 10 litros de água. B - preparação em menor quantidade. 10 g Sulfato de cobre, 25 g cal virgem e 100 mL de água. Questão: Ambas as soluções praticamente se equivalem. Considerando o pincelamento de troncos e base dos ramos, verificar qual recomendação é melhor (A ou B) e se deve ocorrer alguma modificação na dosagem. Forte abraço.
Obrigado pelo comentário, Silvio. A pasta (ou calda) bordalesa é um excelente fungicida agrícola, podendo ser utilizada em diversas culturas. Além de exterminar fungos fitopatogênicos, atua também no combate a diversas bactérias e até, algumas pragas. Como você observou, as soluções A e B são semelhantes em termos de concentração dos componentes. Com relação à dosagem, conforme os manuais e livros de fitopatologia, devem ser considerados diversos fatores, tais como as condições climáticas do local onde a cultura está se desenvolvendo, espécie e cultivar da planta, fase da cultura, entre outros. O uso desse produto deve ser feito de forma racional e parcimoniosa, pois envolve muitos detalhes técnicos e científicos. Deve-se sempre consultar obras de referência em relação ao manejo da cultura que se está empreendendo.
@@armandosilva2751 Sim, a calda bordalesa deve ser preparada cuidadosamente, procurando-se analisar as diversas situações apresentadas na literatura. A princípio, me chamou a atenção o fato da pasta ser aproximadamente 10 (dez) vezes mais concentrada que a calda.
Professor Armando, bom dia. Acompanhando o conteúdo da aula. Muito bem explicado, facilitando assim o aprendizado.
DEVERIA TER PRESTADO ATENÇÃO NA QUESTÃO DO ÁUDIO ANTES DE TER SOLTADO O VÍDEO
@@MarcosBrenoLima já expliquei milhares de vezes. Existe uma versão nova desse vídeo, sem problemas de áudio.
Excelente, Professor. Grande abraço!
Professor Armando, boa tarde. Considerando um solo com densidade aparente igual a 1 kg/L e, desejando-se aplicar 61 ppm P na forma de Superfosfato Simples contendo 18 % P2O5, é possível estabelecermos algumas relações. Segue abaixo. 61 ppm ou mg P/L corresponde a: 0,777 g Superfosfato Simples/L. 1.554 kg Superfosfato Simples/ha. 279,72 kg P2O5/ha. 122,07 kg P/ha. obs - para transformar P2O5 em P, foi utilizado o fator de conversão (F) igual a 0,4364. Portanto, 1 ppm P ou 1 mg P/L solo corresponde a 25,48 kg de Superfosfato Simples/ha.
Obrigado por mais esta contribuição, Silvio. Nós, da área agronômica devemos ter uma boa noção das grandezas e unidades. Vejo que você considerou o volume de um hectare como se fosse 2.000.000 de litros (camada arável de 0,2 m) e nesse caso, os cálculos estão perfeitos. Só lembrando que, quando trabalhamos com coisas sólidas, o volume deve ser expresso em dm3. Você trabalhou muito bem com os fatores de conversão (P em P2O5 e vice-versa). Parabéns.
@@armandosilva2751 Professor, excelente explicação. Nós da área agronômica devemos ter uma boa noção das grandezas e unidades. Os cálculos foram realizados, considerando-se o volume de 01 (um) hectare igual a 2.000.000 L (camada arável de 0,2 m). É importante destacar que, quando trabalhamos com materiais sólidos, o volume deve ser expresso em dm3. O fator de conversão (P em P2O5 e vice-versa) está correto. 1 - Segue a correção abaixo. Portanto, 1 ha corresponde a 2.000.000 dm3 de solo. 61 mg de P/dm3 corresponde a 0,777 g de Superfosfato simples/dm3 de solo. Portanto, 1 ppm P ou 1 mg P/dm3 de solo, corresponde a 25,48 kg de Superfosfato simples/ha. 2 - Para transformar P2O5 em P, é necessário multiplicar pelo fator de conversão (F) igual a 0,4364. De forma contrária (P em P2O5), dividir utilizando o mesmo valor. 3 - A adição de 287 mg P/dm3 de solo (na forma de Superfosfato simples) na preparação de 80 L de terra, corresponde a 22,96 g P ou 52,61 g P2O5 ou 292,29 g de fertilizante. É como se estivessemos aplicando 573,98 kg P/ha ou 1.315,25 kg P2O5/ha ou 7.307 kg Superfosfato simples/ha ou 730,7 g de fertilizante/m2 considerando a camada arável de 20 cm.
@@silviorenatoboldrini9688 Boa noite, Silvio. Considerando os teores de P ou P2O5 no superfosfato simples e o fator de conversão dessas formas de fósforo, seus cálculos estão corretos e suas considerações hipotéticas sobre as quantidades de fertilizantes aplicadas na camada arável são relevantes e pertinentes. Parabéns pelo trabalho com grandezas e unidades utilizadas nos fertilizantes e solos agrícolas.
@@armandosilva2751 Professor, parabéns pelo trabalho desenvolvido. Obrigado pela atenção.
eu não tenho dúvidas que Deus existe
Louis Pasteur o maior gênio da humanidade
Uma aula muito rica, parabens professor!
Obrigado, Deivson. Feliz com seu elogio.
Professor Armando O assunto abordado pelo Engenheiro Agrônomo Fernando Torres, ou seja, "Cultivo Intensivo de Hortaliças em Ambientes Protegidos", é de grande importância para a agricultura. Obrigado pela atenção.
Gostei do recado: "...cresçam desesperadamente a procura de fósforo..."
Aula Magna excelente! Foi uma grande oportunidade para discutirmos sobre o aprimoramento fitotécnico em ambientes protegidos.
Ficou muito bom o vídeo 👏🏾
Professor Armando e equipe de trabalho. Dedicação intensa ao ensino, pesquisa, e extensão rural. Obrigado.
so musica de fundo top. o sr tem bom gosto
Obrigado Ednardo. Poucos têm sensibilidade para perceber esses detalhes
@@armandosilva2751 Verdade. Você é um cientista de classe. Da moda antiga. Igual aqueles do tempo de Mozart
@@ednardorodrigues8609 Quem dera, Ednardo. Não "amarro nem as chuteiras" daqueles cientistas antigos, mas fico lisonjeado com a analogia. Embora goste de desfrutar das tecnologias atuais, sou fã dos recursos clássicos de geração de conhecimentos. Dê uma olhada nos meus vídeos sobre absorção e assimilação de nitrato pelas plantas e "Magnésio e Fotossíntese", onde todo o material visual foi feito por mim com réguas especiais e canetas com tinta nanquim. Tenha uma boa noite.
@@armandosilva2751 já tava olhando 👏👏👏🙌
Ótimo vídeo! Parabéns, professor. Qualidade do conteúdo, roteiro, audiovisual impecável!
Excelwnte
O vídeo ficou bem didático e objetivo. Parabéns.
Professor Armando, boa noite. Segue o texto abaixo. Inicialmente, o separador foi colocado desenhando a circunferência com raio de 0,37 m. Como as plantas cresceram, pretendo alterar para 0,56 m, totalizando 1 (um) metro quadrado de área. Questão: Avaliar este novo diâmetro (1,12 m) e se pode ser recomendado durante o trabalho de campo.
Obrigado pela contribuição, Silvio. Alterações de área que visem proporcionar melhor desenvolvimento das plantas são benéficas e desejáveis. Agora, no campo, uma avaliação mais racional deste fator deve ser feita, considerando a relação entre custos e benefícios. Não sei se consegui atender suas expectativas. Qualquer coisa, estou à disposição.
Olá Silvio. Completando a resposta ao seu comentário, acho que a alteração da área de separação da planta em relação ao gramado (cerca de 1 m2) está bastante razoável. Isso é importante, pois sabemos que o sistema radicular das gramíneas, de modo geral, é bastante agressivo, desenvolvendo-se tanto lateralmente quanto em profundidade, competindo de forma desigual com as raízes das frutíferas. Outra forma de minimizar os impactos negativos desta competição, é fazer uma boa adubação ao redor do caule das frutíferas (de preferência, com base na análise do solo e considerando as recomendações para cada planta em particular). Esta adubação (principalmente com fósforo e potássio) deve ser feita, se possível em profundidades superiores a 30 cm, para que os nutrientes (na solução do solo) fiquem o mais próximo possível das raízes ativas. Esta não é exatamente minha área de atuação (manejo de frutíferas), mas fico à sua disposição para eventuais dúvidas sobre os procedimentos gerais de nutrição dessas plantas.
Professor, boa noite.@@armandosilva2751 Excelente comentário.
@@armandosilva2751 Professor, boa noite. Sim, excelente comentário. Apenas como forma de complemento, segue o cálculo da área para a circunferência, considerando o raio igual a 0,57 m. = 3,14 x Raio elevado à potência 2. = 3,14 x (0,57m) elevado à potência 2. = 3,14 x 0,3249 m2 = 1,020 ou aproximadamente 1 m2.
@@silviorenatoboldrini9688 Ok, Silvio. Cálculos corretos.
Professor, excelente explicação. Obrigado pela atenção constante. Gratidão pelo trabalho realizado.
Amei a explicação percebe na defesa irei saber explicar obrigado .
Ótimo vídeo! Parabéns, professor!
@@hestarlempietro4657 Obrigado, Hestarlem.
Tenho algumas frutíferas quero fazer adubação ou via foliar ou solo quais são as medidas de diluição ou via solo
Boa noite, professor! Ótima aula com ótimas referências! Fiquei na dúvida quanto à explicação do gráfico relacionando os fatores quantidade e intensidade de 2 solos (A e B). Ao afirmar que o solo "A" possui maior fator capacidade, ao adicionar uma dose de fosfato (Q) igual nos dois solos, a conclusão seria de que o aumento da concentração de fosfato na solução do solo (I) seria maior no solo "B" ao invés do "A"?
Obrigado pelo comentário e elogio, Lucas Araújo. Na verdade, uma vez que o solo A tem maior capacidade de liberar íons fosfato para a solução (maior fator capacidade) do que o solo B, espera-se que, em condições de igual concentração de fósforo aplicado no solo, o solo A liberará o fósforo mais rapidamente para a solução, provavelmente devido a fatores que governam essa liberação, que são mais favoráveis no solo A. Espero ter respondido sua questão. Para maiores esclarecimentos sugiro a consulta às referências citadas no vídeo.
@@armandosilva2751 Muito obrigado pela resposta! Vou voltar ao Novais pra entender melhor!
Caro Colega, Segundo o dicionário “Milagre é um acontecimento extraordinário, incomum ou formidável que não pode ser explicado pelas leis naturais.” Uma transgressão das leis da natureza, como resumiu Hume. Cabe a ciência buscar a verdade das coisas, buscar explicar fenômenos naturais. O “Milagre” do passado talvez seja explicado hoje com a evolução da ciência. Porém, outras perguntas se colocam e outros “Milagre” continuam a ocorrer. Acho que todos os cientistas têm de ser curiosos, ser cautelosos, e se surpreendem a cada dia com determinadas situações que não se tem entendimento hoje. Talvez o milagre seja essa eterna busca de se perseguir entender o “inexplicável”. Para isso é preciso ter fé e fé é a prova das coisas que não vemos (Hebreus 11:1). “Só há duas maneiras de viver a vida: a primeira é vivê-la como se os milagres não existissem. A segunda é vivê-la como se tudo fosse milagre.” - Albert Einstein
Boa professor
Professor Armando, bom dia. Se for possível comentar o preparo do solo, considerando o manejo da palhada localizada na superfície do terreno. obs - estou imaginando que havia material vegetal fresco, distribuído sobre a área.
Obrigado pela participação, Silvio. Segue descrição resumida dos experimentos, elaborada pelo Prof. VALDINAR FERREIRA MELO, do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da UFRR: "Os dois experimentos (milho e mandioca) foram instalados em solo caracterizado como Latossolo Amarelo Distrófico Para caracterização física e química do solo realizou-se amostragem nas profundidades de 0,0-0,2, 0,1-0,2 e 0,2-0,4 m. Foi feita uma limpeza para retirada de arbustos, touceiras de capim e depois duas arações. DELINEAMENTO EXPERIMENTAL O experimento com milho foi implantado em fatorial duplo mais um fator adicional (3x5+1), sendo cinco doses de calcário (1.000; 1500; 2000; 3000 e 5000 kg ha-1) em três profundidades de incorporação (0- 10, 0 - 20, 0 - 30cm ). O ensaio foi instalado em delineamento de blocos casualizados com 4 repetições. A parcela experimental teve dimensões 10m x 15m, com área de 150m2. O Clima segundo Araújo é Aw (Tropical de Savana com inverno seco) com transição para Am (Tropical chuvoso com curta duração seca, com precipitação média local de 1650 mm (Araújo et al., 2024). O plantio foi realizado 20 maio de 2024, correspondente o início do período chuvoso em Roraima. Estes plantios foram feitos em área sem história de usos anteriores.. No primeiro ano de cultivo houve preparação mecânica do solo com aração e gradagem e incorporação do calcário. A partir do segundo ano será implantado o sistema de plantio direto. Propriedades químicas analisadas: • Será feita a avaliação da dinâmica de nutrientes (P, K, Ca e Mg) nas profundidades de 0 - 10; 10 - 20 e 20 - 40 cm. Propriedades físicas analisadas: • Densidade do solo; • Estabilidade de agregados do solo (nas profundidades de 0 - 10; 10 - 20 cm e de 20 - 40 cm); • Resistência do solo ao penetrômetro (nas profundidades de 0 - 10; 10 - 20 e 20 - 40 cm); • Umidade Atual (nas profundidades de 0 - 10; 10 - 20 e 20 - 40 cm). Carbono orgânico • Carbono orgânico total. No ensaio com mandioca foram duas cultivares, para mesa e farinha. Foram incorporadas as seguintes doses de calcário: 500kg, 750 kg, 1000kg e 1250 kg e1500kg/ha. O calcário foi incorporado após com arado à 20cm de profundidade e depois uma gradagem para nivelamento do terreno".
Professor, excelente explicação.
Parabéns, professor. Vídeo bastante interessante.
Obrigado, Hestarlem. Feliz com seu comentário.
Por que esse experimento não houve casualização?
Obrigado pela participação no meu canal, Zedospequi. Na verdade, o experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado. Os vasos com numeração sequencial foram dispostos lado a lado apenas para a realização do vídeo. Depois, esses vasos (tratamentos) foram novamente casualizados.
@@armandosilva2751 perfeito, muito obrigado pela resposta!
Professor Armando, excelente trabalho.
Obrigado pelo elogio e pela compreensão, Silvio, pois esse é um assunto delicado e foge do escopo do nosso canal, embora saibamos que todas as coisas estão relacionadas. Tenha uma boa noite.
Professor Armando, boa noite. Parabéns pelo excelente trabalho desenvolvido através das vídeo aulas. Imensamente grato.
Parabéns professor Armando Silva pela dedicação em mostrar para a sociedade os trabalhos que são desenvolvidos no Centro de Ciências Agrárias da UFRR
Obrigado prof. Valdinar Melo pelo reconhecimento. Isto me estimula a continuar trabalhando, apesar das eventuais adversidades cotidianas.
Professor Armando e equipe de trabalho. Excelente conteúdo, com dedicação intensa à pesquisa e extensão rural. Parabéns pelo trabalho realizado.
Nome do filme: "O fósforo" . Continue professor, sua dramaturgia promove aprendizagem. Que ótimo!
@@osmaralves9784 Obrigado, Osmar. Vejo que você captou o clima da produção.
Qual a dose necessária de fósforo "p"
Professor Armando, boa noite. Conforme o conteúdo da aula, o magnésio é o nutriente que mais ativa enzimas no metabolismo das plantas. Como sabemos, sem o magnésio, o mais importante processo biológico do planeta (a fotossíntese) não pode ocorrer nas plantas superiores. Em plantas de arroz com aproximadamente 30 (trinta) dias de idade e submetidas à diagnose por subtração, encontramos os sintomas típicos da falta do elemento, ou seja, baixo crescimento e a coloração amarela generalizada da folhagem. Obrigado pela atenção.
Excelente trabalho, professor!
que aula maravilhosa, obrigada
Obrigado, Nambyaa. Feliz com seu elogio.
Parabéns por ter feito o experimento e compartilhado as etapas. Te agradeço muito.
Eu que agradeço pelo comentário e reconhecimento, Odair. Tenha um bom dia.
Muito pertinente a parte o Fosfato de Inositol