Видео

@@tiagomiragi Fala, Tiago. No contexto desse vídeo, sim. Piano clássico é a mesma coisa que piano Erudito. 😉

@@guilhermebaldovino valeu!!!

kkkkkkk

@@glenglenKeys Você não está errado. Mas dá mais trabalho pensar assim, não acha?

Fala, Vini, tudo bom? Com esse aluno eu estava trabalhando tríades. E quando falamos sobre acordes de três notas, todas as tríades são diminutas. A diferença entre meio-diminuto (ou semi-diminuto) e o acorde diminuto "inteiro" só vai começar a existir quando estivermos tocando tétrades, porque daí teremos as sétimas 😉

@@guilhermebaldovino sim, mas então não acha que devia ter apresentado o acorde cifrado sem a 7? Sendo um Dm(b5), se na partitura não tem, o aluno aprenderá assim, mas na leitura da cifra ficará ambíguo o meio diminuto e o diminuto "inteiro". Meu ponto de vista, mas sei que temos diversas maneiras de abordar o ensino musical!

Pergunto isso por dúvida minha mesmo, sempre abordei o ensino desses acordes assim, mas estou sempre buscando como melhorar, por isso estou querendo ver essa outra forma de abordagem

@@ViniciusBatistelLinhares Excelentes questionamentos, Vini! E eu concordo contigo. Acho que escrever a tríade como Dm(b5) seria mais didático. No caso dessa música, como ela já estava grafada previamente como tétrade eu fiz o que eu recomendo aos meus alunos iniciantes que é: ignorarem os números escritos das extensões que eles ainda não viram (claro, excetuando o "b5" e o "#5", que indicariam a qualidade de diminuto e aumentado). Na minha abordagem, eu prefiro começar a partir das tríades porque são apenas 4 grupos: Maiores, menores, Aumentados e Diminutos (5 se vc contar os acordes Sus). Depois de fixar esses quatro grupos é que eu começo a trabalhar as tétrades que possuem mais variações: Maior7M, Maior7, menor7, menor7M, meio diminuto, diminuto, aumentado7, etc

@@guilhermebaldovino Entendii! Obrigado pela explicação! Por mais pessoas dispostas a ensinar como você!!

É exatamente isso!

@@Ricardorn sim, senhor

@@random12358 😢😢😢

Sim, forte e depois fraco. Mas tudo é contextual. Precisa ver como é o trecho para adequar conforme ele.

Fico muito contente que tenha te ajudado, Raquel! Eu acredito que a música é para todo mundo, só precisamos de um acompanhamento claro e com um passo a passo didático. As famosas "frasesinhas" parecem ótimas no início para memorizarmos, mas você já percebeu o quanto elas atrapalham na hora de ler, não é? Muito sucesso nos seus estudos!!!

No violão, você normalmente lerá apenas uma pauta. Então a leitura das duas pautas talvez não se aplique diretamente no seu repertório. Mas, eu acredito que a leitura "de baixo para cima" pode ajudá-la a organizar e identificar melhor os acordes da música.

@@jairolimaarj9381 Fala, Jairo, tudo bem? Na descrição do vídeo tem um link do curso Piano do Zero que vai te ajudar a tocar teclado bem e se desenvolver com segurança e eficiência. E contando com o acompanhamento de um professor universitário 😉😉

O que é mais fácil: 1. você traduzir toda a literatura escrita em alemão para o português (livros, documentos, filmes, músicas, etc), ou 2. você aprender alemão? Vamos levar isso pra música: o que seria mais fácil, você transpor toda a literatura musical escrita por séculos para clave de fá na 5a linha, ou aprender a ler a clave de fá na 4a linha? Se você optar pela primeira opção, você se poupa do trabalho de ter que aprender outra clave (já que a clave de fá na 5a é igual a de sol). Mas, em contrapartida, você trabalha 3x mais... Você precisa pegar todas as músicas, transcrever elas para o MuseScore, transpor da clave de fá em 4a linha para a clave em 5a linha e aí começar a tocar... Tempo que poderia ser melhor utilizado tocando, não acha? Basicamente é como se vc estivesse querendo traduzir toda a literatura musical, ao invés de só aprender a clave em 4a? Você percebe quão trabalhoso isso é, na real?

@@guilhermebaldovino Muito obrigado pela resposta. Os músicos dos séculos 16, 17, 18, 19 e 20 cometeram uma tremenda burrice ao escreverem a clave de Fá na 4ª linha. Deveriam ter escrito a clave de Fá na 5ª linha e tinham poupado tanto esforço aos aprendizes de música, uma vez que a linguagem das duas mãos passaria a ser a mesma. Quantos alunos teriam continuado a aprender música em vez de desistirem? Porém, o ser humano tem um grande defeito: é muito vaidoso e gosta de mostrar complicada a sua arte para poder dizer aos outros que a sua habilidade é muito difícil, muito extraordinária. Nesses tempos, os mestres quando iam fazer uma tarefa mais complicada, mandavam os aprendizes irem urinar para que estes não vissem o detalhe da sua sabedoria. O ser humano está muito equivocado nesta como em muitas outras coisas: o verdadeiro mestre, o verdadeiro doutor, é aquele que consegue transmitir assuntos muito complexos numa linguagem tão acessível que todos entendem o assunto complicado. Infelizmente, não é esta a natureza da maioria dos seres humanos. E o mal está feito no que respeita ao uso da clave de Fá na 4ª linha. Porém, nós estamos no século 21. O número de programas que existem em computador e smartphone para nos ajudar é muito grande. A Inteligência Artificial está aí, já. Então, no século 21, existem todas as melodias clássicas, e não só, em formato "Nome da melodia.mid" em inúmeros sites na Internet. Só temos que descarregar o midi da melodia da Internet, carregá-la para o MuseScore, carregar no símbolo da Clave de Fá e mudá-lo para a 5ª linha. Agora, uso uma tablet como pauta de música em vez de papel. E está feito. Se quero a pauta mais resumida, primeiro ouço no MuseScore o midi onde a clave de Fá já está na 5ª linha. Analiso a estrutura da melodia, o ritmo, começo a memorizar a melodia que sai do computador, analiso as repetições, tudo o que preciso. Esta tarefa é poupar muito tempo, porque quando vou tentar aprender a tocá-la no piano ou teclado, eu já passei a conhecer de cor a melodia, o que ajuda muitíssimo. Se quero a pauta em papel, recorto no MuseScore as partes repetidas, acrescento os sinais de repetição e outros sinais e tudo isto ajuda a perceber a estrutura da melodia; não é tempo perdido, antes pelo contrário. Finalmente imprimo a pauta na impressora. Está feito. Viva a clave de Fá na 5ª linha e desejo que os novos músicos abracem os tempos modernos e usem a tecnologia para facilitar a vida. Afinal, a vida já tem tantas complicações, porque havemos de complicá-la ainda mais com métodos e tradições erradas do passado? Tudo de bom.

@@CarlosRodrigues-vp6lm Fala, Carlos, tudo bom? Há uma série de argumentos com os quais concordo plenamente. 1) concordo que há professores que complicam MUITO MAIS um assunto do que é necessário (seja por ego, seja por falta de didática, seja por ignorância mesmo). E como os há 😢 2) concordo com o fato de que tudo que temos hoje são HERANCAS de escolhas feitas no passado (a própria clave de fá, o nome dos intervalos, as "regras" de contraponto, etc). Nada na música é lei da natureza é tudo cultura. 3) Também concordo com o seu argumento de que reescrever uma melodia, entender seu ritmo, motivos, estrutura é uma maneira de estudo que pode agilizar na prática. Há diversas maneiras de praticar que não sejam apenas tocando. Até aqui estamos de acordo. Nós acabamos discordando em relação à prática profissional. Falando de um ponto de vista de um pianista profissional (seja aquele que toca solo, em duos, trios, corais ou orquestras) não há tempo hábil para transcrever uma peça. Exemplo: imagine um pianista de coral, em 80% das vezes ele só terá acesso à partitura no momento do ensaio, e terá que ler a música à primeira vista (isto se o regente não colocou uma grade coral para o pianista tocar). Ou seja, não há tempo de pegar a partitura, transcrevê-la, transpor a mão esquerda para outra clave e daí ler (nesse meio tempo já teríamos perdido o trabalho naquele coral). Ou seja, para a prática sozinha, acredito que a transposição da mão esquerda seja uma possibilidade. Mas para a prática profissional isso seria impossível. Acredito que esta é a principal razão pela qual deve se manter o ensino da clave de fá na 4a: realizar um treino que possibilite ao pianista ter uma vida profissional.

@@1thiago4 😦😦😦

MuseScore, é um programa pra PC 😉

Em três palavras: de nada, querido! 😊

Treinar não é sinônimo de melhorar. Treinar é sinônimo de FIXAR. Se treinamos "errado", fixamos "errado". Se treinamos "certo", fixamos "certo".