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@@jonatasjcgrendering8436 esse é o livro de Pesquisa Operacional do Taha. Me pede por email: alexander.cascardo@gmail.com

@@alexcascardo9894 Opa, valeu, pesquisei encontrei na Estante virtual vou comprar.

Oi, Gustavo! Então, no caso da função inversa o que a gente faz é trocar o x pelo y e o y pelo x. Por exemplo, se a função for y = x + 5, a gente terá a função x = y + 5 (note que eu troquei x pelo y e o y pelo x). Partindo então da função x = y + 5, nós temos que isolar o y. Primeiro eu vou só trocar as igualdades de lado (para deixar o y do lado esquerdo), com isso: y + 5 = x. Para isolar o y (deixar ele sozinho do lado esquerdo) nós temos que passar o + 5 para o outro lado. Ao passar o + 5 para o outro lado da igualdade, ele se torna -5, resultando em: y = x - 5. Essa função y = x - 5 é a função inversa desse exemplo (ela é a função inversa da função y = x + 5). Então, sempre que a gente quiser calcular a função inversa de uma função, a gente precisa trocar o x pelo y e o y pelo x, e depois isolar o y.

@@alexcascardo9894 Muito obrigado professor!

Opa! Fala ae, Henry! Vamos la! Então, primeiro é preciso ter em mente qual é o objetivo dessa medida (toda a medida tem um objetivo de ser feita). Vou direcionar a sua pergunta para a área da Qualidade. Imagine que o pessoal da qualidade fez essa medição 40000/70000 = 0,57 = 57%. Com isso eles concluíram que somente 57% das peças produzidas são aproveitadas (43% das peças são perdidas). Isso pode indicar um problema de qualidade, levando o setor de qualidade a fazer modificações/melhorias: treinamentos, mudanças em processos de fabricação etc. Essa medida pode então ser feita de forma periódica para verificar a efetividade das mudanças implantadas. Agora, pelo lado da Administração da Produção, seria interessante por exemplo verificar o quanto nós produzimos em relação aos insumos, como você falou. Vou alterar o seu enunciado: Imagine que cada peça tem um custo de produção de 2 reais (considerando mão-de-obra, instalações, matérias-primas...). Nesse caso, o input seria 2 x 70000 = 140000. E a produtividade seria então 40000/140000 = 0,286 peças por real. Ou seja, a cada real investido a gente fabrica 0,286 unidades. Note que essa medida isoladamente não tem significado. Mas agora, se a gente implementar as mudanças que eu citei da qualidade e fizer essas medidas novamente, a gente pode verificar se elas foram efetivas observando se essa produtividade aumentou. Vamos supor que com as mudanças o custo aumentou para 2,5 reais, mas agora das 70000, 65000 estão boas. Nesse caso o input será 2,5 x 70000 = 175000, e a produtividade será 65000/175000 = 0,371. Ou seja aumentou de 0,371/0,286 = 1,297 - tivemos um aumento de 29,7%!

@@anitacampos984 kkkk

@@parasempre01 indico sim! Me pede por email que eu envio os livros que eu tenho: alexander.cascardo@gmail.com

Opa! Segue o link da playlist: ruclips.net/p/PL1cIhNfXkxyQNWBsLBjQRNgJzdZAFOoiQ

Oi, Jefferson! Vou tentar explicar: Em um sistema de energia elétrica residencial, a corrente alternada (AC) faz exatamente o que você mencionou: muda de direção periodicamente. A corrente alternada (AC) muda de direção periodicamente. Isso acontece 60 vezes por segundo (ou seja, 60Hz)! Em uma tomada residencial, normalmente há três fios principais: fase (ou linha), neutro e, em alguns casos, terra. A fase leva a corrente elétrica alternada da fonte de energia até o aparelho. A tensão nesse fio alterna entre positiva e negativa em relação ao fio neutro. O fio neutro serve como o retorno da corrente elétrica e está conectado ao ponto de referência zero volts da fonte de energia (geralmente aterrada em algum ponto no sistema de distribuição elétrica). Quando você mede a tensão entre o fio fase e o fio neutro, você verá que a tensão varia entre os valores positivos e negativos em relação ao neutro. Isso é porque a tensão no fio fase está oscilando de acordo com a frequência da corrente alternada. A alternância de direção ocorre no fio fase, mas a corrente vai e volta entre o fio fase e o fio neutro. O fio neutro está sempre no mesmo potencial (ou próximo dele) e não alterna sua polaridade, mas a diferença de potencial entre o fase e o neutro é que muda de acordo com a alternância da corrente.

Qual é o assunto da Aula 1 kkkk? É que tenho muitos vídeos! kkkk

@@alexcascardo9894 era aula 11

Eu uso esse aqui: matrixcalc.org/pt/slu.html

@@alexcascardo9894 esse link mesmo?

Oi, Betinho! Então, note que a cadeia de Markov é uma Matriz com linhas e colunas. Suponha que essa ferramenta tenha 3 estados: bom (1), regular (2) e ruim (3). Você teria que analisar a probabilidade de cada par: p(11) - probabilidade de ele se manter bom após o uso, p12 - probabilidade de estar bom e ficar regular após o uso, p13 - probabilidade de estar bom e ficar ruim após o uso, p21, p22, p23, p31, p32, p33. Essas probabilidades você coloca na Matriz que você terá a Cadeia de Markov. Lembrando que a soma dos valores de cada linha tem que ser sempre 1. Agora, para obter essas probabilidades você pode fazer por amostragem: fica observando todas as vezes que você usa essa ferramenta (por exemplo, das 100 vezes que observei a ferramenta estando inicialmente boa, em 10 ela ficou regular após o uso e em 2 ela ficou ruim após o uso; nesse caso, p11 = 0,88, p12 = 0,10 e p13 = 0,02); e aí repete esse procedimento com ela inicialmente regular (para obter p21, p22 e p23) e ruim (para obter p31, p32 e p33).

@@alexcascardo9894 show , muito obrigado, agora acho que consigo fazer de forma mais clara.

Opa! Então sempre que tem essa exponencial com j, essa exponencial não vai afetar a amplitude. Ou seja, esse termo vai afetar somente a fase. Por exemplo, 2*e^(j*(t+pi/2)). Nesse caso a amplitude (módulo) é 2 e a fase é t+pi/2 (90 graus).

Se quiser eu deduzo isso para vc kkkk

Ah entendi, isso vem da def. Dos numéros complexos

Obrigado pela atenção

Obrigado pelo feedback, Anita! Fico muito feliz em saber. Qualquer dúvida pode me perguntar. E bons estudos!

Oi, Alicia! A capacidade de produção pode ser medida de várias formas, incluindo a capacidade teórica, que é o máximo possível sob condições ideais; a capacidade efetiva, que considera fatores realistas como manutenção; a capacidade instalada, que avalia o potencial com a infraestrutura atual; a capacidade disponível, descontando perdas operacionais; a capacidade de projeto, conforme o plano original; e a capacidade realizada, que é a produção efetiva alcançada. Outras medidas incluem a taxa de produção (unidades produzidas por unidade de tempo), disponibilidade dos equipamentos, OEE (eficácia global dos equipamentos), ciclo de produção, lead time de produção e capacidade de lote. Na prática, a medição da capacidade de produção envolve a coleta de dados operacionais, como tempo de ciclo, taxas de produção, paradas de manutenção e qualidade dos produtos, utilizando sistemas de monitoramento e controle de produção. Esses dados são analisados para calcular métricas como a capacidade efetiva, disponibilidade de equipamentos e OEE.

Opa! Então, no MRP a gente só planeja a compra e produção ao longo do tempo. Já no MRP II a gente também considera a capacidade dos recursos utilizados.

Opa! Então, primeiro é preciso fazer a multiplicação do vetor dos pi's (pi1 pi2 pi3) com a matriz 3x3. Para isso, é preciso multiplicar cada elemento do vetor dos pi's por cada coluna da matriz 3x3. Multiplicando o vetor dos pi's pela coluna 1 da matriz, chega na primeira equação. Depois, multiplicando o vetor dos pi's pela coluna 2 da matriz, chega na segunda equação. Em seguida, multiplicando o vetor dos pi's pela coluna 3 da matriz, chega na terceira equação. Tem ainda uma quarta equação que é pi1 + pi2 + pi3 = 1. Depois você escolhe 2 das 3 equações (eu escolhi a segunda (equação de pi2) e a terceira (equação de pi3)), além da equação pi1 + pi2 + pi3 = 1. Depois, na equação de pi2, eu passei o pi2 para o lado direito, com isso 0,6pi2 - 1pi2 = - 0,4pi2 e os coeficientes de pi1 e pi3 são os mesmos de antes. E na equação de pi3, eu passei o pi3 para o lado direito, com isso 0,55pi3 - 1pi3 = - 0,45pi3 e os coeficientes de pi1 e pi2 são os mesmos de antes. Dessa forma, temos 3 equações com 3 incógnitas (pi1, pi2 e pi3) que pode ser resolvida (usando algum método para solucionar sistema linear) para encontrar os valores de pi1, pi2 e pi3.

1-Com o PCP você otimiza o uso dos recursos disponíveis, minimiza os desperdícios e garante o sincronismo entre a produção e a demanda do mercado. 2-Os principais aspectos do PCP são o planejamento, a programação e o controle. O planejamento é a fase inicial e estratégica do PCP, onde se definem as necessidades de produção a médio e longo prazo. A programação detalha como e quando cada operação será realizada. O controle envolve o monitoramento e a correção contínua do processo produtivo, garantindo que a produção ocorra conforme planejado. Esses aspectos permitem uma utilização racional e otimizada dos recursos, melhoram a qualidade e a produtividade, asseguram a satisfação do cliente e fortalecem a competitividade da empresa no mercado.

Opa! Então, você lembrou de fazer o módulo? Para isso é preciso usar a função abs(). Com isso as diferenças (subtrações) serão sempre positivas, acumulando o erro. Por exemplo o abs(124 - 128) = 4 (se não fizer o abs, o resultado vai dar -4, mas o certo é a resposta ficar sempre positiva).

Aaaaaa okay obrigado pela ajuda !!

Oi, Nathalia! É sim. Daí nós atribuímos um peso ao clima proporcional a importância que ele tem para a nossa empresa (quanto maior for a sua importância, maior será o valor do seu peso).